Nymphaea L. (em português: Ninféia) é um género botânico pertencente à família Nymphaeaceae .
As Ninféias incluem várias plantas aquáticas, que são perenes, têm grandes rizomas e folhas cujo órgão de sustentação situa-se na face inferior (peltada) em formato achatado ou cordiforme, geralmente flutuantes. Suas flores são perfumadas, tendo quatro sépalas verdes e diversas pétalas que são grandes quanto as próprias sépalas, com cores variadas: azuis, verdes, brancas, amarelas e em tons de vermelho, conforme as espécies.
Dentre as espécies mais conhecidas tem-se o lótus e o nenúfar.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Como cuidar de seus bulbos
Aqui vão algumas dicas importantes:
> Garanta as necessidades básicas das flores indicadas pelos ícones encontrados juntamente com cada variedade;
> Não molhe as flores, regue apenas a terra;
> Retire as flores e folhas que já estiverem secas;
> Adubação: NPK 10-10-10 de 10 a 15 gramas por metro quadrado, aplicar 01 vez por mês.
> Plantar o bulbo em local onde o sol ilumine durante a maior parte do dia ao invés de plantá-lo na sombra.
sábado, 7 de março de 2009
Plantio da mandioca
Seleção e preparo de material de plantio
O plantio da mandioca é realizado com manivas ou manivas-sementes, também denominadas manaíba ou toletes ou rebolos, que são partes das hastes ou ramas do terço médio da planta, com mais ou menos 20 cm de comprimento e com 5 a 7 gemas. Devido a multiplicação vegetativa a seleção das ramas e o preparo das manivas são pontos importantes para o sucesso da plantação.
A seleção e preparo do material de plantio são determinantes para um ótimo desenvolvimento da cultura da mandioca, resultando em aumento de produção com pequenos custos. Nesta fase alguns aspectos de ordem fitossanitária e agronômica devem ser considerados. Dentro do aspecto fitossanitário vale ressaltar que o material de plantio deve estar sadio, ou seja, livre de pragas e doenças, considerando que a disseminação de patógenos é maior nas culturas propagadas vegetativamente do que nas espécies propagadas por meio de sementes sexuais. Sendo necessário, entretanto, inspeção constante da área com o plantio de onde serão retiradas as ramas para avaliar sua sanidade. Devendo ser evitados mandiocais com alta ocorrência de bacteriose, broca da haste, ácaros, percevejo de renda, ou que sofreram granizos ou geadas.
O plantio da mandioca é realizado com manivas ou manivas-sementes, também denominadas manaíba ou toletes ou rebolos, que são partes das hastes ou ramas do terço médio da planta, com mais ou menos 20 cm de comprimento e com 5 a 7 gemas. Devido a multiplicação vegetativa a seleção das ramas e o preparo das manivas são pontos importantes para o sucesso da plantação.
A seleção e preparo do material de plantio são determinantes para um ótimo desenvolvimento da cultura da mandioca, resultando em aumento de produção com pequenos custos. Nesta fase alguns aspectos de ordem fitossanitária e agronômica devem ser considerados. Dentro do aspecto fitossanitário vale ressaltar que o material de plantio deve estar sadio, ou seja, livre de pragas e doenças, considerando que a disseminação de patógenos é maior nas culturas propagadas vegetativamente do que nas espécies propagadas por meio de sementes sexuais. Sendo necessário, entretanto, inspeção constante da área com o plantio de onde serão retiradas as ramas para avaliar sua sanidade. Devendo ser evitados mandiocais com alta ocorrência de bacteriose, broca da haste, ácaros, percevejo de renda, ou que sofreram granizos ou geadas.
Flor de uvaia
Fenologia: Floresce durante os meses de agosto-setembro e no extremo sul em novembro-dezembro. Os frutos iniciam a maturação em setembro, prolongando-se até o final de janeiro.
Obtenção de sementes: Colher os frutos diretamente da árvore quando iniciarem a queda espontânea, ou recolhê-los no chão após a queda. Em seguida despolpá-los manualmente em água corrente dentro de uma peneira. Após a separação das sementes deixá-las secar à sombra. Um quilograma de sementes contém aproximadamente 1.170 unidades. Sua viabilidade é curta, não ultrapassando 60 dias.
Ovo de Galinha
coleta dos ovos deve ser feita todos os dias e neles deve ser escrita a data da postura. Quando uma galinha fica choca, devemos preparar um ninho de palha, podendo a galinha chocar de 13 a 15 ovos, dependendo do seu tamanho. A certa distância do ninho deve ser colocada, sempre, água e comida. A eclosão se realiza em 21 dias, nascendo os pintinhos que devem ficar no ninho até que toda a ninhada haja nascido. Após, serão levados junto com a galinha, para um galinheiro seco, de preferência com uma cama de palha, de sabugo de milho ou de maravalha fina, onde são soltos. Sobre uma tábua, folha de jornal ou papel, colocamos um bebedouro e um pouco de quirera de milho ou ração balanceada, para facilitar os pintinhos a ciscarem e a descobrirem a comida. Depois de alguns dias, com o tempo bom, com sol, eles já podem ser soltos.
O problema da galinha caipira é que bota pouco mas, em compensação, os gastos com ela são multo pequenos. Nem sempre, porém, podemos criar galinhas soltas, porque elas podem estragar hortas, jardins e outras plantações, além de sujarem tudo por onde passam. Nesse caso, podemos adotar o método que se segue e já adotado, com todo sucesso, para a produção de ovos e frangos para consumo.
O problema da galinha caipira é que bota pouco mas, em compensação, os gastos com ela são multo pequenos. Nem sempre, porém, podemos criar galinhas soltas, porque elas podem estragar hortas, jardins e outras plantações, além de sujarem tudo por onde passam. Nesse caso, podemos adotar o método que se segue e já adotado, com todo sucesso, para a produção de ovos e frangos para consumo.
Como criar galinhas
Pesquise quais tipos de galinhas irá criar antes de comprá-las! Procure no Google por informações sobre as diferentes espécies de galinhas.
Procure visitar outras pessoas que criam galinhas no quintal, e veja como elas fazem. Peça conselhos e sugestões. Se for a única pessoa no bairro criando galinhas, vá a uma fazenda ou granja e veja como eles criam as galinhas lá.
Construa um galinheiro com materiais resistentes. O galinheiro fechado é o local onde as galinhas irão passar a noite, botar ovos, e fugir da chuva. Existem diferentes tipos de galinheiros. Se for habilidoso, você pode procurar na internet o projeto para um, ou fazer um você mesmo. Existem diferentes tipos de galinheiros, feitos com coisas que vão de pneus a um capô velho de caminhão. A chave é fazer um lugar seguro para as galinhas viverem e botarem ovos.
Deve ser arejado, com espaço para as galinhas se empoleirarem.
Faça algo que sirva para o ano todo. Elas vão precisar de sombra no verão, e proteção contra o frio no inverno. Se você vive em locais frios, talvez seja melhor comprar uma lâmpada aquecedora, ou escolher uma raça resistente.
Proteja o galineiro contra ratos enterrando pelo menos 15cm da tela no chão. Eles vão tentar cavar por baixo da tela para entrar no galinheiro, e vão encontrar o arame. Predadores são bem pacientes e vão ter a noite toda para jantar um franguinho, e galinhas têm sono pesado.
Verifique no seu galinheiro por coisas perigosas como arames espetados e pregos. Galinhas são curiosas, e é mais barato prevenir acidentes do que comprar outra galinha.
Faça os ninhos onde as galinhas podem ficar confortáveis e botar seus ovos. Coloque um pouco de palha para ajudar a acolher os ovos.
Dê às galinhas espaço para andar. Se você tiver um quintal cercado, deixe-as andar livremente durante o dia. Se você lhes der um bom espaço protegido do clima e acima do chão, elas normalmente não vão longe. AS galinhas preferem não ir onde não possam ver o galineiro. Se não puder deixá-las soltas, tente dar mais espaço no galinheiro, ou fazer um corredor com lona.
Compre ração para as galinhas antes delas chegarem. Lojas de artigos agrícolas sempre têm ração de galinhas, e você pode combinar a ração com milho triturado. Coloque a ração em um comedouro coberto, e reponha frequentemente, para que não estrague. Galinhas adoram restos de comida. Elas também comem ervas daninhas e insetos, servido de controle de pragas caso tenha uma plantação. Evite dar qualquer coisa que contenha alho ou cebola, pois isto muda o gosto dos ovos e da carne. Chocolate é tóxico para aves, e você nunca deve as galinhas. Evite dar alimentos contaminados por pesticidas, ou outros materiais químicos. Lave os vegetais antes. Limpe os restos de comida depois delas terem comido, para evitar que apodreça.
Compre as galinhas. Existem diversas maneiras de fazer isto, você pode ir a uma fazenda que crie galinhas ou comprar em lojas de materiais agrícolas. Procure nos classificados pela seção de animais. Outras opções podem incluir comprar as galinhas na internet. Você pode comprar os pintos, ou até mesmo comprar ovos férteis e chocá-los em casa. Isto pode ser uma experiência excitante, especialmente para as crianças.
Mantenha tudo limpo. Uma vez a cada semana ou duas, limpe e lave o galinheiro, escove os comedouros. Se estiverem botando ovos, limpe os ninhos, especialmente se algum ovo quebrou. Manter tudo limpo vai evitar problemas com os vizinhos.
Vigie as galinhas. Verifique a comida e água todos os dias. Observe e tente ver mudanças no comportamento que podem lhe alertar sobre mudanças que devem ser feitas:
Elas estão comendo e bebendo normalmente? Sempre deixe comida e água limpa a disposição.
Elas estão se amontoando em um canto específico? Talvez esteja muito frio para elas, ou pode ser uma corrente de ar.
Elas estão com a respiração pesada? Veja se a sombra é suficiente, para que todas tenham um espaço para esfriar.
Elas estão perdendo penas? Pode ser porque elas estão se bicando. Se uma das galinhas estiver sangrando, separe-a, pois as outras vão continuar bicando a ferida.
Estão todas ali? Conte suas galinhas todos os dias, especialemente se tiver mais de dez.
Estão ativas? Tente reparar em galinhas letárgica, mancas ou com comportamento estranho.
Abacaxi
abacaxi, pertencente à família das bromeliáceas, é oriundo da América do Sul e cultivado em qualquer região quente do mundo. Tem grande aceitação em todo o mundo, tanto natural quanto industrializado. É conhecido também como ananás, como é chamado nos países de língua espanhola. Quando maduro o abacaxi apresenta sabor muito ácido e muitas vezes adocicado. É rico em vitaminas C, B1, B6, ferro, magnésio e fibras. Devido sua beleza e existência da coroa, o abacaxi é conhecido como rei dos frutos. Na gíria brasileira, é comumente utilizado significando algo que não apresenta bom resultado, devido o seu aspecto espinhoso. Além da polpa, as cascas e o miolo do abacaxi podem ser utilizados para a produção de sucos. Previne dores de garganta e resfriados e é bom para a circulação por conter a enzima bromelina. Servindo também como tempero para amaciar carnes. O abacaxi pode ser consumido in natura, industrializado sob a forma de geléia, vinho, cristalizado, passa, licor. Ao comprá-lo é bom observar se as folhas da coroa não estão secas nem murchas, se o cheiro está bom e se não existem manchas. O melhor período de safra compreende o mês de dezembro a janeiro. O abacaxizeiro é uma planta que atinge um metro de altura, já era cultivada pelos indígenas antes mesmo do descobrimento do país. No Brasil, são cultivadas várias espécies, como o abacaxi amarelo, porém a que se destaca é a variedade Pérola, de polpa amarelo-pálida, sabor bastante doce, casca esverdeada, mesmo quando maduro e pouca acidez. Os principais países produtores de abacaxi são os Estados Unidos, o Brasil, a Malásia, Formosa, México e as Filipinas.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Girassol
Significado principal:Os girassóis são as mais “felizes” das flores e seus significados incluem a lealdade e longetividade, são únicos na habilidade de prover energia vibracional, como um espelho do sol, provendo seu calor e sua luz, invocando sentimentos de calor, conforto e felicidade.
Os girassóis estão em muitas variedades de flores, do pequeno ao grande, dos mais amarelos aos mais vermelhos.Com a exploração européia, o girassol foi trazido à novas áreas, e sua popularidade espalhou vertinosamente na música e nas pinturas por conta do impressionismo fixado à flor.
O girassol transformou-se em uma escolha ideal para refletir sentimentos de felicidade e pensamentos ensolarados, veja nossa coleção de arranjos e bouquet com girassóis
O Helianthus Annus (Girassol) é flor originária da América do Norte e apresenta aspecto robusto e tom amarelo-alaranjado. Adota o comportamento vegetal conhecido como Heliotropismo, ou seja, “gira” no caule de maneira a estar sempre com a “face” voltada para o sol.
Os girassóis estão em muitas variedades de flores, do pequeno ao grande, dos mais amarelos aos mais vermelhos.Com a exploração européia, o girassol foi trazido à novas áreas, e sua popularidade espalhou vertinosamente na música e nas pinturas por conta do impressionismo fixado à flor.
O girassol transformou-se em uma escolha ideal para refletir sentimentos de felicidade e pensamentos ensolarados, veja nossa coleção de arranjos e bouquet com girassóis
O Helianthus Annus (Girassol) é flor originária da América do Norte e apresenta aspecto robusto e tom amarelo-alaranjado. Adota o comportamento vegetal conhecido como Heliotropismo, ou seja, “gira” no caule de maneira a estar sempre com a “face” voltada para o sol.
Cultivo de violetas
As violetasOriginária da Tanzânia, as Violetas são plantas fáceis de cuidar.Enfeitam colorindo, graças as cercas de seis mil espécies já catalogadas.Cuidar de violetas é atividade comum e gratificante.
CultivoEmbora os vasinhos de plásticos sejam mais charmosos e há quem tenha sucesso até com o cultivo em xaxins, as violetinhas vão bem mesmo em vasos de barro. Eles absorvem o excesso de umidade que pode até apodrecer as raízes da planta. Deve ter um furo na base, para a drenagem da água das regas. Antes de receber a muda, é conveniente mergulhar o vaso em algumas horas para com as paredes úmidas, assim o material não roubará a umidade do solo. Faça uma camada de drenagem no fundo do vaso, colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício e encha o vaso com a terra. Pode ser usada uma mistura com duas partes de terra de jardim, duas de terra vegetal e uma vermiculita. Plante a muda, centralizando a raiz e molhe até a água escorrer para o prato. Jogue o liquido fora e regue novamente.A terra em que estiver plantada não deve ser encharcada, pois o excesso de água provoca o apodrecimento das raízes. As raízes das violetas são muito sensíveis, sendo importante que a terra usada no plantio seja uma mistura de boa qualidade, com boa aeração. Recomenda-se um pH em torno de 5,5 até 6,5.O plantio das matrizes e mudas não deve ser muito profundo, pois isso provoca o apodrecimento da planta.O melhor é fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar. Essa folha será a matriz que irá originar as mudas. Quando isso começar a acontecer, torna-se necessário retirar a folha matriz para forçar o crescimento independente.As flores de violetas necessitam de vários elementos químicos. A parte básica da adubação são os macronutrientes: Nitrogênio, Fósforo e Potássio.As aplicações de adubos são necessários, durante todo o ciclo (ex. nitrato de cálcio, uréia e nitrato de potássio).O melhor local é aquele com boa luminosidade, mas sem incidência direta dos raios solares. A temperatura ideal para as violetas varia de 22 a 24 graus centígrados - o mínimo é 15 graus e o máximo 30. Com pouca luz, elas não florescem; com muita, são capazes de florescer, mas suas folhas ficam queimadas nas bordas. A luz solar filtrada pelo vidro de uma janela, por exemplo, e temperaturas em torno de 25 graus C formam o ambiente ideal para a planta. Se for colocar o vaso no parapeito da janela, uma boa dica para garantir o crescimento simétrico da violeta é ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido.
CuidadosA violeta também é susceptível a algumas pragas (tripes, ácaros, etc.)Se sua violeta apresenta alguns sintomas, a resposta pode ser a seguinte:Manchas queimadas: alto nível de E.C., intoxicação por produtos químicos.Amarelecimento das folhas: índices de luz, baixo nível dos principais macronutrientes.Folhas com manchas brancas/amarelas: água com temperatura inferior a 21ºC, principalmente no frio.Manter o vaso no prato, em lugar fresco, com luz indireta.O maior pecado é molhar a copa e as folhas da violeta. Para que não apodreçam, o melhor é colocar água no pratinho. Cuidado, no entanto, para não afogá-las, já que respiram pelas raízes. No verão, molhe duas vezes por semana e no inverno, uma vez só. A cada mês, faça uma rega por cima, deixando que a água leve embora os sais minerais que concentram sobre o solo prejudicando-o. Importante: ferva a água ou deixe descansando um dia para que o cloro, tão odiado pelas violetas, evapore.Para a adubação, alterne os fertilizantes orgânicos (origem animal ou vegetal, como esterco e farinhas de osso e de peixe) com os inorgânicos (derivados do refino do petróleo ou de extrações minerais). O NPK (nitrogênio + fósforo + potássio) é um fertilizante inorgânico apreciado por essas plantas. Vem no teor desejado e você pode optar pela composição 10-10-5.A temperatura ambiente é aceitável até um mínimo de 18 graus centígrados.
ReproduçãoPara fazer a propagação, há vários métodos. Um bem simples, que pode ser feito com plantas de mais de uma copa, consiste em deixar secar a terra do vaso e depois remover a touceira. Divida-a em partes menores e replante num outro recipiente. Mesmo sem raiz, a muda poderá ser plantada e dará origem a uma nova violeta.
CultivoEmbora os vasinhos de plásticos sejam mais charmosos e há quem tenha sucesso até com o cultivo em xaxins, as violetinhas vão bem mesmo em vasos de barro. Eles absorvem o excesso de umidade que pode até apodrecer as raízes da planta. Deve ter um furo na base, para a drenagem da água das regas. Antes de receber a muda, é conveniente mergulhar o vaso em algumas horas para com as paredes úmidas, assim o material não roubará a umidade do solo. Faça uma camada de drenagem no fundo do vaso, colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício e encha o vaso com a terra. Pode ser usada uma mistura com duas partes de terra de jardim, duas de terra vegetal e uma vermiculita. Plante a muda, centralizando a raiz e molhe até a água escorrer para o prato. Jogue o liquido fora e regue novamente.A terra em que estiver plantada não deve ser encharcada, pois o excesso de água provoca o apodrecimento das raízes. As raízes das violetas são muito sensíveis, sendo importante que a terra usada no plantio seja uma mistura de boa qualidade, com boa aeração. Recomenda-se um pH em torno de 5,5 até 6,5.O plantio das matrizes e mudas não deve ser muito profundo, pois isso provoca o apodrecimento da planta.O melhor é fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar. Essa folha será a matriz que irá originar as mudas. Quando isso começar a acontecer, torna-se necessário retirar a folha matriz para forçar o crescimento independente.As flores de violetas necessitam de vários elementos químicos. A parte básica da adubação são os macronutrientes: Nitrogênio, Fósforo e Potássio.As aplicações de adubos são necessários, durante todo o ciclo (ex. nitrato de cálcio, uréia e nitrato de potássio).O melhor local é aquele com boa luminosidade, mas sem incidência direta dos raios solares. A temperatura ideal para as violetas varia de 22 a 24 graus centígrados - o mínimo é 15 graus e o máximo 30. Com pouca luz, elas não florescem; com muita, são capazes de florescer, mas suas folhas ficam queimadas nas bordas. A luz solar filtrada pelo vidro de uma janela, por exemplo, e temperaturas em torno de 25 graus C formam o ambiente ideal para a planta. Se for colocar o vaso no parapeito da janela, uma boa dica para garantir o crescimento simétrico da violeta é ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido.
CuidadosA violeta também é susceptível a algumas pragas (tripes, ácaros, etc.)Se sua violeta apresenta alguns sintomas, a resposta pode ser a seguinte:Manchas queimadas: alto nível de E.C., intoxicação por produtos químicos.Amarelecimento das folhas: índices de luz, baixo nível dos principais macronutrientes.Folhas com manchas brancas/amarelas: água com temperatura inferior a 21ºC, principalmente no frio.Manter o vaso no prato, em lugar fresco, com luz indireta.O maior pecado é molhar a copa e as folhas da violeta. Para que não apodreçam, o melhor é colocar água no pratinho. Cuidado, no entanto, para não afogá-las, já que respiram pelas raízes. No verão, molhe duas vezes por semana e no inverno, uma vez só. A cada mês, faça uma rega por cima, deixando que a água leve embora os sais minerais que concentram sobre o solo prejudicando-o. Importante: ferva a água ou deixe descansando um dia para que o cloro, tão odiado pelas violetas, evapore.Para a adubação, alterne os fertilizantes orgânicos (origem animal ou vegetal, como esterco e farinhas de osso e de peixe) com os inorgânicos (derivados do refino do petróleo ou de extrações minerais). O NPK (nitrogênio + fósforo + potássio) é um fertilizante inorgânico apreciado por essas plantas. Vem no teor desejado e você pode optar pela composição 10-10-5.A temperatura ambiente é aceitável até um mínimo de 18 graus centígrados.
ReproduçãoPara fazer a propagação, há vários métodos. Um bem simples, que pode ser feito com plantas de mais de uma copa, consiste em deixar secar a terra do vaso e depois remover a touceira. Divida-a em partes menores e replante num outro recipiente. Mesmo sem raiz, a muda poderá ser plantada e dará origem a uma nova violeta.
Orelha de Pau
Um simples levantamento das necessidades do seu jardim é o primeiro passo no planejamento da sua propriedade. Faça uma lista das características que você quer incorporar no projeto. Então você pode começar e encontrar espaço para tudo isso e colocar os elementos no lugar.
Antes de começar a plantar, desenhe um mapa da sua propriedade e decida onde ficarão os novos canteiros e plantas. O mapa precisa ser feito dentro de uma escala, uma réplica exata da sua propriedade em miniatura. Muitos paisagistas usam uma escala em que 5cm da planta equivalem a 50 cm no seu jardim. Essa escala geralmente dá espaço suficiente para mostrar detalhes consideráveis, mas provavelmente será necessário usar um papel bem grande para que caiba tudo, de modo a ter um quadro completo do projeto.
Meça a área externa usando uma trena (as de 15 metros funcionam bem) e desenhe o perímetro em um papel quadriculado. A partir de uma visão aérea, desenhe as árvores, arbustos e cercas que já existem e outros pontos que você pretende manter. Faça algumas cópias para que possa experimentar diferentes projetos. Então desenhe a lápis os possíveis contornos dos canteiros e imagine como ficará. Depois que decidir a localização dos canteiros, desenhe as plantas que você deseja acrescentar no espaçamento apropriado e faça uma contagem exata das plantas de que você vai precisar antes de começar a gastar dinheiro por aí.
Planeje o formato do gramado, que geralmente é o maior elemento em um jardim. Sua forma é mais importante do que a forma dos canteiros. Se for projetado com linhas retas ou gradualmente curvas, terá uma aparência muito boa e será fácil de cortar. Evite curvas estreitas, margens onduladas e cantos irregulares, que são irritantes para os olhos e dão trabalho extra na hora de cortar.
Faça fotos do espaço e tire fotocópias. Você pode fotografar todo o jardim da frente ou dos fundos, as plantações em torno da base da casa ou jardins individuais. Faça um aumento na copiadora, se for possível. Então você poderá desenhar as novas plantas dentro da perspectiva e ter uma idéia de como o projeto de paisagismo ficará. O inverno é uma ótima época para fazer isso. Embora o jardim possa estar dormente, você não terá se esquecido de como ele é nas outras estações.
Copie idéias dos jardins dos vizinhos. Não há modo melhor de descobrir o que cresce bem na sua área. Você pode também obter grandes idéias de projetos paisagísticos de outras pessoas. Lembre-se, a imitação é a forma mais sincera de lisonja.
Visite parques públicos e viveiros com amostras de canteiros para ter inspiração. Esses jardins projetados profissionalmente podem ter as mais recentes plantas e idéias criativas para serem combinadas. Observe jardins com aproximadamente o mesmo tamanho que a sua área externa, para que possa aplicar diretamente o que aprendeu.
Antes de começar a plantar, desenhe um mapa da sua propriedade e decida onde ficarão os novos canteiros e plantas. O mapa precisa ser feito dentro de uma escala, uma réplica exata da sua propriedade em miniatura. Muitos paisagistas usam uma escala em que 5cm da planta equivalem a 50 cm no seu jardim. Essa escala geralmente dá espaço suficiente para mostrar detalhes consideráveis, mas provavelmente será necessário usar um papel bem grande para que caiba tudo, de modo a ter um quadro completo do projeto.
Meça a área externa usando uma trena (as de 15 metros funcionam bem) e desenhe o perímetro em um papel quadriculado. A partir de uma visão aérea, desenhe as árvores, arbustos e cercas que já existem e outros pontos que você pretende manter. Faça algumas cópias para que possa experimentar diferentes projetos. Então desenhe a lápis os possíveis contornos dos canteiros e imagine como ficará. Depois que decidir a localização dos canteiros, desenhe as plantas que você deseja acrescentar no espaçamento apropriado e faça uma contagem exata das plantas de que você vai precisar antes de começar a gastar dinheiro por aí.
Planeje o formato do gramado, que geralmente é o maior elemento em um jardim. Sua forma é mais importante do que a forma dos canteiros. Se for projetado com linhas retas ou gradualmente curvas, terá uma aparência muito boa e será fácil de cortar. Evite curvas estreitas, margens onduladas e cantos irregulares, que são irritantes para os olhos e dão trabalho extra na hora de cortar.
Faça fotos do espaço e tire fotocópias. Você pode fotografar todo o jardim da frente ou dos fundos, as plantações em torno da base da casa ou jardins individuais. Faça um aumento na copiadora, se for possível. Então você poderá desenhar as novas plantas dentro da perspectiva e ter uma idéia de como o projeto de paisagismo ficará. O inverno é uma ótima época para fazer isso. Embora o jardim possa estar dormente, você não terá se esquecido de como ele é nas outras estações.
Copie idéias dos jardins dos vizinhos. Não há modo melhor de descobrir o que cresce bem na sua área. Você pode também obter grandes idéias de projetos paisagísticos de outras pessoas. Lembre-se, a imitação é a forma mais sincera de lisonja.
Visite parques públicos e viveiros com amostras de canteiros para ter inspiração. Esses jardins projetados profissionalmente podem ter as mais recentes plantas e idéias criativas para serem combinadas. Observe jardins com aproximadamente o mesmo tamanho que a sua área externa, para que possa aplicar diretamente o que aprendeu.
Planeje seu jardim
Um simples levantamento das necessidades do seu jardim é o primeiro passo no planejamento da sua propriedade. Faça uma lista das características que você quer incorporar no projeto. Então você pode começar e encontrar espaço para tudo isso e colocar os elementos no lugar.
Antes de começar a plantar, desenhe um mapa da sua propriedade e decida onde ficarão os novos canteiros e plantas. O mapa precisa ser feito dentro de uma escala, uma réplica exata da sua propriedade em miniatura. Muitos paisagistas usam uma escala em que 5cm da planta equivalem a 50 cm no seu jardim. Essa escala geralmente dá espaço suficiente para mostrar detalhes consideráveis, mas provavelmente será necessário usar um papel bem grande para que caiba tudo, de modo a ter um quadro completo do projeto.
Meça a área externa usando uma trena (as de 15 metros funcionam bem) e desenhe o perímetro em um papel quadriculado. A partir de uma visão aérea, desenhe as árvores, arbustos e cercas que já existem e outros pontos que você pretende manter. Faça algumas cópias para que possa experimentar diferentes projetos. Então desenhe a lápis os possíveis contornos dos canteiros e imagine como ficará. Depois que decidir a localização dos canteiros, desenhe as plantas que você deseja acrescentar no espaçamento apropriado e faça uma contagem exata das plantas de que você vai precisar antes de começar a gastar dinheiro por aí.
Planeje o formato do gramado, que geralmente é o maior elemento em um jardim. Sua forma é mais importante do que a forma dos canteiros. Se for projetado com linhas retas ou gradualmente curvas, terá uma aparência muito boa e será fácil de cortar. Evite curvas estreitas, margens onduladas e cantos irregulares, que são irritantes para os olhos e dão trabalho extra na hora de cortar.
Faça fotos do espaço e tire fotocópias. Você pode fotografar todo o jardim da frente ou dos fundos, as plantações em torno da base da casa ou jardins individuais. Faça um aumento na copiadora, se for possível. Então você poderá desenhar as novas plantas dentro da perspectiva e ter uma idéia de como o projeto de paisagismo ficará. O inverno é uma ótima época para fazer isso. Embora o jardim possa estar dormente, você não terá se esquecido de como ele é nas outras estações.
Copie idéias dos jardins dos vizinhos. Não há modo melhor de descobrir o que cresce bem na sua área. Você pode também obter grandes idéias de projetos paisagísticos de outras pessoas. Lembre-se, a imitação é a forma mais sincera de lisonja.
Visite parques públicos e viveiros com amostras de canteiros para ter inspiração. Esses jardins projetados profissionalmente podem ter as mais recentes plantas e idéias criativas para serem combinadas. Observe jardins com aproximadamente o mesmo tamanho que a sua área externa, para que possa aplicar diretamente o que aprendeu.
Antes de começar a plantar, desenhe um mapa da sua propriedade e decida onde ficarão os novos canteiros e plantas. O mapa precisa ser feito dentro de uma escala, uma réplica exata da sua propriedade em miniatura. Muitos paisagistas usam uma escala em que 5cm da planta equivalem a 50 cm no seu jardim. Essa escala geralmente dá espaço suficiente para mostrar detalhes consideráveis, mas provavelmente será necessário usar um papel bem grande para que caiba tudo, de modo a ter um quadro completo do projeto.
Meça a área externa usando uma trena (as de 15 metros funcionam bem) e desenhe o perímetro em um papel quadriculado. A partir de uma visão aérea, desenhe as árvores, arbustos e cercas que já existem e outros pontos que você pretende manter. Faça algumas cópias para que possa experimentar diferentes projetos. Então desenhe a lápis os possíveis contornos dos canteiros e imagine como ficará. Depois que decidir a localização dos canteiros, desenhe as plantas que você deseja acrescentar no espaçamento apropriado e faça uma contagem exata das plantas de que você vai precisar antes de começar a gastar dinheiro por aí.
Planeje o formato do gramado, que geralmente é o maior elemento em um jardim. Sua forma é mais importante do que a forma dos canteiros. Se for projetado com linhas retas ou gradualmente curvas, terá uma aparência muito boa e será fácil de cortar. Evite curvas estreitas, margens onduladas e cantos irregulares, que são irritantes para os olhos e dão trabalho extra na hora de cortar.
Faça fotos do espaço e tire fotocópias. Você pode fotografar todo o jardim da frente ou dos fundos, as plantações em torno da base da casa ou jardins individuais. Faça um aumento na copiadora, se for possível. Então você poderá desenhar as novas plantas dentro da perspectiva e ter uma idéia de como o projeto de paisagismo ficará. O inverno é uma ótima época para fazer isso. Embora o jardim possa estar dormente, você não terá se esquecido de como ele é nas outras estações.
Copie idéias dos jardins dos vizinhos. Não há modo melhor de descobrir o que cresce bem na sua área. Você pode também obter grandes idéias de projetos paisagísticos de outras pessoas. Lembre-se, a imitação é a forma mais sincera de lisonja.
Visite parques públicos e viveiros com amostras de canteiros para ter inspiração. Esses jardins projetados profissionalmente podem ter as mais recentes plantas e idéias criativas para serem combinadas. Observe jardins com aproximadamente o mesmo tamanho que a sua área externa, para que possa aplicar diretamente o que aprendeu.
Como cultivar plantas carnívoras
Antes de falar sobre os cuidados específicos das principais carnívoras, é importante tratar sobre o substrato usado para o cultivo. O solo deve ser basicamente pobre em nutrientes, de pH baixo (ácido). A exceção fica por conta de algumas espécies de Pinguicula, que necessitam de pH alto. Não há exatamente um consenso entre os cultivadores no que diz respeito ao substrato que deve ser usado. Alguns utilizam a mistura de pó de xaxim e musgo (do gênero Sphagnum) em partes iguais; outros preferem uma mistura de: pó de xaxim, musgo e areia em partes iguais. Para eles, a areia melhora a drenagem do solo, tornando-o mais próximo do tipo de solo do habitat natural de algumas carnívoras. A areia deve ser de rio e não do mar (pois contém muitos sais, prejudiciais a estas plantas). Esta areia deve ser bem lavada, até que a água escorra de cor clara. Com o passar do tempo (em média 2 a 3 anos), o musgo se decompõe, sendo necessário replantar a carnívora em um novo substrato. Tanto o pó de xaxim como o musgo são ser encontrados em lojas de produtos para jardinagem.
Dionéia:
Necessita de muita luz, calor e umidade. O ideal é mantê-la em um local onde receba um pouco de sol direto por dia. Recomenda-se manter o substrato sempre úmido, regando duas vezes ao dia ou mantendo o vaso em um pratinho com água (sempre sem cloro). Não há necessidade de adubações. Para obter novas mudas em casa: Retirar mudas laterais que se formam com o tempo e plantar em outro vaso. Outro método simples é retirar uma folha saudável, sem a parte da "boca", e deixá-la deitada em um vaso com a mistura descrita acima. Mantenha num local sem luz direta, com o substrato sempre úmido até surgirem novas mudinhas. A multiplicação por sementes e por meristema são métodos bem mais complicados para serem realizados em casa.
Droseras:
Conhecidas popularmente como dróseras, elas possuem um líquido parecido com cola que cobre suas folhas e atrai os insetos pelo do seu odor. Os cuidados são os mesmos recomendados para as dionéias, resumindo-se em muita luz, calor e umidade. Não há necessidade de adubações.
Para obter novas mudas em casa: As dróseras se multiplicam com muita facilidade por meio de sementes que se soltam quase o ano todo. Só é necessário colocar as mudas novas em outros vasos preparados com o substrato.
Sarracênias:
Os cuidados são os mesmos recomendados para as dionéias e dróseras. Não há necessidade de adubações.
Para obter novas mudas em casa: As sarracênias multiplicam-se por meio da divisão de touceiras. A nova muda deve ser plantada num vaso pequeno preparado com o substrato.
Nepenthes:
A Nepenthe é uma das poucas plantas carnívoras que se adapta à meia-sombra: gosta de local sem sol direto, mas com muita luminosidade. Recomenda-se regá-la de duas a três vezes por semana. Embora existam controvérsias, alguns cultivadores indicam uma adubação mensal com uma mistura de farinha de osso com torta de mamona.
Para obter novas mudas em casa: A multiplicação é feita por meio de estacas: corte um pedaço de 15 cm da planta com 2 a 3 folhas. Espete 5 cm da estaca para dentro do substrato.
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Dionéia:
Necessita de muita luz, calor e umidade. O ideal é mantê-la em um local onde receba um pouco de sol direto por dia. Recomenda-se manter o substrato sempre úmido, regando duas vezes ao dia ou mantendo o vaso em um pratinho com água (sempre sem cloro). Não há necessidade de adubações. Para obter novas mudas em casa: Retirar mudas laterais que se formam com o tempo e plantar em outro vaso. Outro método simples é retirar uma folha saudável, sem a parte da "boca", e deixá-la deitada em um vaso com a mistura descrita acima. Mantenha num local sem luz direta, com o substrato sempre úmido até surgirem novas mudinhas. A multiplicação por sementes e por meristema são métodos bem mais complicados para serem realizados em casa.
Droseras:
Conhecidas popularmente como dróseras, elas possuem um líquido parecido com cola que cobre suas folhas e atrai os insetos pelo do seu odor. Os cuidados são os mesmos recomendados para as dionéias, resumindo-se em muita luz, calor e umidade. Não há necessidade de adubações.
Para obter novas mudas em casa: As dróseras se multiplicam com muita facilidade por meio de sementes que se soltam quase o ano todo. Só é necessário colocar as mudas novas em outros vasos preparados com o substrato.
Sarracênias:
Os cuidados são os mesmos recomendados para as dionéias e dróseras. Não há necessidade de adubações.
Para obter novas mudas em casa: As sarracênias multiplicam-se por meio da divisão de touceiras. A nova muda deve ser plantada num vaso pequeno preparado com o substrato.
Nepenthes:
A Nepenthe é uma das poucas plantas carnívoras que se adapta à meia-sombra: gosta de local sem sol direto, mas com muita luminosidade. Recomenda-se regá-la de duas a três vezes por semana. Embora existam controvérsias, alguns cultivadores indicam uma adubação mensal com uma mistura de farinha de osso com torta de mamona.
Para obter novas mudas em casa: A multiplicação é feita por meio de estacas: corte um pedaço de 15 cm da planta com 2 a 3 folhas. Espete 5 cm da estaca para dentro do substrato.
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Plantas carnívoras
Plantas carnívoras são plantas com a habilidade de capturar animais e, através de enzimas digestivas, extrair compostos nitrogenados para seu próprio aproveitamento. São normalmente habitantes de solos pobres e encharcados, com pouca disponibilidade de nitratos (essenciais para a síntese da molécula de clorofila), dependendo assim do nitrogênio contido nas proteínas dos animais.
As plantas carnívoras são nativas da faixa tropical, ocorrendo no Sudeste Asiático, América e Austrália, umas poucas no sul da Europa e África, muito embora existam gêneros ou famílias inteiras adaptados ao clima temperado (vide descrições abaixo).
As plantas carnívoras são nativas da faixa tropical, ocorrendo no Sudeste Asiático, América e Austrália, umas poucas no sul da Europa e África, muito embora existam gêneros ou famílias inteiras adaptados ao clima temperado (vide descrições abaixo).
Abóboras
Abóbora ou Jerimum, fruto da aboboreira, é uma designação popular atribuída a diversas espécies de plantas da família Cucurbitaceae (ordem Cucurbitales), nomeadamente às classificadas nos géneros:
Abóbora - uma única espécie, nativa da América do Sul
Cucurbita - género que inclui os tipos de abóbora mais comuns e a abobrinha (courgette/zucchini).
Abóbora - uma única espécie, nativa da América do Sul
Cucurbita - género que inclui os tipos de abóbora mais comuns e a abobrinha (courgette/zucchini).
Como identificar seu solo
Ao ler dicas sobre como cultivar determinada espécie aqui no criar e plantar, muitas vezes você se depara com a seguinte informação: ".... prefere solo ácido... ou alcalino...". Mas como identificar se o solo é ácido? Ou alcalino? Ou neutro?
Na verdade, para se ter uma identificação segura, o melhor mesmo é fazer um teste de medição de pH. Mas, mesmo sem fazer uma análise profunda do solo, dá para se ter uma idéia se o solo no qual você pretende cultivar uma espécie tem tendência para ácido, neutro ou alcalino. Veja só:
O solo ácido costuma apresentar a superfície de cor escura e quando molhado forma poças lamacentas. O solo com pH entre 5,5 e 6,5 é o preferido pela maioria das plantas.
O solo alcalino em geral tem superfície clara ou esbranquiçada. É rico em nutrientes, mas geralmente provoca ferrugem nas plantas mais suscetíveis.
Já o solo neutro possui coloração e características intermediárias entre um tipo e outro.
Para ter certeza do tipo de solo, é possível adquirir um kit para medir o pH em lojas de produtos para jardinagem.
Na verdade, para se ter uma identificação segura, o melhor mesmo é fazer um teste de medição de pH. Mas, mesmo sem fazer uma análise profunda do solo, dá para se ter uma idéia se o solo no qual você pretende cultivar uma espécie tem tendência para ácido, neutro ou alcalino. Veja só:
O solo ácido costuma apresentar a superfície de cor escura e quando molhado forma poças lamacentas. O solo com pH entre 5,5 e 6,5 é o preferido pela maioria das plantas.
O solo alcalino em geral tem superfície clara ou esbranquiçada. É rico em nutrientes, mas geralmente provoca ferrugem nas plantas mais suscetíveis.
Já o solo neutro possui coloração e características intermediárias entre um tipo e outro.
Para ter certeza do tipo de solo, é possível adquirir um kit para medir o pH em lojas de produtos para jardinagem.
Engenheiro agrônomo,afinal quem é esse profissional?
Poucos realmente sabem do que se trata. Uma esmagadora maioria vê ainda neste profissional, o funcionário público que trabalha em: pesquisa, extensão rural, cooperativismo e professor atuando em cursos de agronomia e afins. Outros enxergam tão somente um vendedor de agroquímicos: adubos químicos e pesticidas. O que muitos não sabem é que o perfil e o desempenho desse profissional mudou muito nas últimas décadas e acontece em outras frentes de trabalho como: agricultura ecológica, agricultura biodinâmica; floricultura sem venenos; recuperação de solos envenenados; recuperação de bacias hidrográficas contaminadas com venenos os mais diversos; licenciamento ambiental de lavouras perigosas como os cultivos venenosos de arroz irrigado, da banana, entre outras; recuperação de fragmentos da Mata Atlântica e de outros ecossistemas perdidos; é um aplicado participante de listas de discussão na rede mundial virtual propondo: a segurança ambiental pela redução das emissões dos gases do efeito estufa; programas de coleta de água das chuvas; reciclagem de resíduos sólidos; projetos nacionais e regionais de conservação dos recursos hídricos incluindo o aqüífero Guarani; recomendando o comedimento quanto a questão dos vegetais geneticamente modificados e muita atenção para que não se leve o Brasil à vala comum da agricultura escravizada por um restrito grupo do poder global; desempenha importante trabalho na comunicação em todos os sentidos quando ensina novas alternativas técnicas para a produção de alimentos limpos, saudáveis e sustentáveis.
O engenheiro Agrônomo da modernidade escreve livros e palestras sobre a ética profissional e a segurança alimentar. São atividades inovadoras e que estão sendo ocupadas por profissionais que desenvolveram uma nova ética perante o consumidor. Não precisa mais se envergonhar e se esconder por estar aconselhando o uso de venenos para a produção de alimentos. Sabemos nós consumidores que pela atitude que esta tomando hoje, nossos filhos não precisarão comer alimentos envenenados e legalmente permitidos para que recebam na mesa a dose diária permitida, que mesmo pelos baixos índices, os intoxicava cronicamente.
A pecha de quem envenena a comida para auferir vantagens pessoais, está fadada a desaparecer definitivamente no currículo de prestação de serviços dos engenheiros agrônomos, transformando-se na alegria dos consumidores. Devemos assim, ter muito mais fé e respeito por esse profissional que esta aí. Não podemos esquecer que uma grande leva de "novos" estão chegando com uma cabeça orgânica e ética. Deveremos dar oportunidades para que esses profissionais possam desenvolver em nosso beneficio essas novas atividades. Este momento é importante e o que realmente estão necessitando. Os apelos para o lado venenoso da profissão ainda continuam e continuarão se não oferecermos oportunidades para os engenheiros agrônomos alternativos.
Rezemos, portanto, para que o Engenheiro Agrônomo brasileiro coloque em nossa mesa: águas não envenenadas, alimentos limpos, verduras sem agrotóxicos, frutas sem pesticidas e vinhos não poluídos. Cabe ao consumidor de alimentos e bebidas, fazer a sua parte. Se não utilizarmos os alimentos orgânicos, os biodinâmicos, os naturais, estaremos alongando o nosso próprio sofrimento nos hospitais, creches e albergues da terceira idade. Continuaremos vendo o brasileiro suando, com dores de cabeça, com visão alterada, com fígado inchado e sem funcionamento, com câncer nos intestinos, doenças adquiridas pelos alimentos envenenados que tantos danos tem causando ao sistema de saúde oficial brasileiro. Conclamo os consumidores a mudar de comportamento utilizando alimentos limpos.
O engenheiro Agrônomo da modernidade escreve livros e palestras sobre a ética profissional e a segurança alimentar. São atividades inovadoras e que estão sendo ocupadas por profissionais que desenvolveram uma nova ética perante o consumidor. Não precisa mais se envergonhar e se esconder por estar aconselhando o uso de venenos para a produção de alimentos. Sabemos nós consumidores que pela atitude que esta tomando hoje, nossos filhos não precisarão comer alimentos envenenados e legalmente permitidos para que recebam na mesa a dose diária permitida, que mesmo pelos baixos índices, os intoxicava cronicamente.
A pecha de quem envenena a comida para auferir vantagens pessoais, está fadada a desaparecer definitivamente no currículo de prestação de serviços dos engenheiros agrônomos, transformando-se na alegria dos consumidores. Devemos assim, ter muito mais fé e respeito por esse profissional que esta aí. Não podemos esquecer que uma grande leva de "novos" estão chegando com uma cabeça orgânica e ética. Deveremos dar oportunidades para que esses profissionais possam desenvolver em nosso beneficio essas novas atividades. Este momento é importante e o que realmente estão necessitando. Os apelos para o lado venenoso da profissão ainda continuam e continuarão se não oferecermos oportunidades para os engenheiros agrônomos alternativos.
Rezemos, portanto, para que o Engenheiro Agrônomo brasileiro coloque em nossa mesa: águas não envenenadas, alimentos limpos, verduras sem agrotóxicos, frutas sem pesticidas e vinhos não poluídos. Cabe ao consumidor de alimentos e bebidas, fazer a sua parte. Se não utilizarmos os alimentos orgânicos, os biodinâmicos, os naturais, estaremos alongando o nosso próprio sofrimento nos hospitais, creches e albergues da terceira idade. Continuaremos vendo o brasileiro suando, com dores de cabeça, com visão alterada, com fígado inchado e sem funcionamento, com câncer nos intestinos, doenças adquiridas pelos alimentos envenenados que tantos danos tem causando ao sistema de saúde oficial brasileiro. Conclamo os consumidores a mudar de comportamento utilizando alimentos limpos.
Orégano não é manjerona
Há quem se pergunte: como uma erva aromática pode facilitar a digestão dos alimentos se a usamos em tão pouca quantidade, apenas como tempero? Primeiro, apesar da pequena quantidade, as ervas atuam realçando o sabor dos alimentos e ativando a ação das glândulas salivares, que iniciam o processo digestivo. Além disso, cada tipo de erva apresenta em sua composição princípios ativos presentes principalmente no óleo essencial, de forma que são capazes de agir no organismo mesmo quando a planta é usada apenas como um tempero. Mas, se a argumentação ainda não for convincente, é possível responder à esta pergunta seguindo as reações do nosso organismo quando exalamos o aroma de um prato preparado com ervas aromáticas:O aroma ativa as células nervosas das narinas que, imediatamente, transmitem o estímulo ao nosso cérebro com uma mensagem de que “o alimento está a caminho”. O cérebro, por sua vez, passa a mensagem para as glândulas salivares, avisando-as que devem elevar a produção de saliva. O resultado é que aumenta a presença de uma enzima que ajuda a digerir os carboidratos, como batatas e massas em geral (pães, macarrão, pizzas, etc.). Outra mensagem é enviada ao estômago, para que aumente a quantidade de ácido clorídrico - principal elemento do suco gástrico. Enquanto isso, no intestino é estimulada a secreção de uma substância hormonal que ativa o pâncreas e o figado, colocando-os em alerta para o início do processo digestivo.
O orégano (Origanum vulgaris) é considerado um tônico para o aparelho digestivo, pois seu forte e inconfundível aroma, o sabor amarguinho e picante resultam do seu óleo essencial, composto por cervacol, cimeno, linalol e tanino que garantem as propriedades digestivas. A erva também é usada em infusão para tratar problemas como tosse, bronquite e cólicas intestinais.Estas propriedades eram bem conhecidas pelo antigo povo romano, que difundiu o uso do orégano por todo o seu império. Tanto isso é verdade, que hoje ele é um dos temperos mais adicionados em pratos típicos da cozinha italiana, como molhos de tomate, berinjela à parmegiana, massas e, é claro, pizzas. Na Grécia Antiga, esta erva também era valorizada. A palavra orégano (de Origanum) tem origem grega e significa “alegria da montanha”. Para os gregos, a erva tinha o poder mágico de trazer felicidade.Orégano não é manjeronaOriginária das regiões da Ásia e Europa mediterrânea, a planta apresenta muitas espécies, sendo todas muito aromáticas. Erva perene, cuja altura pode variar de 25 a 80 cm, pertence à família das Labiadas. O orégano é uma planta herbácea, com raízes na forma de caules subterrâneos (rizomas). Bastante ramificado, produz folhas pequenas, ovais e pecioladas, medindo de 1 a 5 cm. As flores são pequenas e apresentam cores como o púrpura, rosa, branco ou uma mistura delas, surgindo do início do verão até meados do outono. Há regiões no Brasil, entretanto, onde a planta vive vários anos sem nunca produzir flores.
O orégano se propaga pela divisão das touceiras, por estaquia ou por sementes. O plantio deve ser feito em solo leve e rico em matéria orgânica. A planta se desenvolve bem sob sol pleno e precisa de proteção contra ventos fortes e frios.Como as folhas do orégano são muito parecidas com as da manjerona (Origanum majorana ou Majorana hortensis Moench.), as duas plantas são bastante confundidas. Ambas pertencem ao mesmo gênero (as duas são Origanum) e o orégano é inclusive conhecido como manjerona-silvestre ou selvagem. Mas as duas ervas diferem pelo tamanho, pela cor das flores (as da manjerona são violáceas ou branco-esverdeadas), pelo aroma e pelas folhas: a manjerona apresenta folhas mais ásperas, com uma textura mais firme e uma leve penugem. Fresco ou seco, o orégano exala um perfume intenso e muito agradável, porém, depois de seco, deve ser usado de preferência antes de completar um ano, pois começa a perder suas propriedades
O orégano (Origanum vulgaris) é considerado um tônico para o aparelho digestivo, pois seu forte e inconfundível aroma, o sabor amarguinho e picante resultam do seu óleo essencial, composto por cervacol, cimeno, linalol e tanino que garantem as propriedades digestivas. A erva também é usada em infusão para tratar problemas como tosse, bronquite e cólicas intestinais.Estas propriedades eram bem conhecidas pelo antigo povo romano, que difundiu o uso do orégano por todo o seu império. Tanto isso é verdade, que hoje ele é um dos temperos mais adicionados em pratos típicos da cozinha italiana, como molhos de tomate, berinjela à parmegiana, massas e, é claro, pizzas. Na Grécia Antiga, esta erva também era valorizada. A palavra orégano (de Origanum) tem origem grega e significa “alegria da montanha”. Para os gregos, a erva tinha o poder mágico de trazer felicidade.Orégano não é manjeronaOriginária das regiões da Ásia e Europa mediterrânea, a planta apresenta muitas espécies, sendo todas muito aromáticas. Erva perene, cuja altura pode variar de 25 a 80 cm, pertence à família das Labiadas. O orégano é uma planta herbácea, com raízes na forma de caules subterrâneos (rizomas). Bastante ramificado, produz folhas pequenas, ovais e pecioladas, medindo de 1 a 5 cm. As flores são pequenas e apresentam cores como o púrpura, rosa, branco ou uma mistura delas, surgindo do início do verão até meados do outono. Há regiões no Brasil, entretanto, onde a planta vive vários anos sem nunca produzir flores.
O orégano se propaga pela divisão das touceiras, por estaquia ou por sementes. O plantio deve ser feito em solo leve e rico em matéria orgânica. A planta se desenvolve bem sob sol pleno e precisa de proteção contra ventos fortes e frios.Como as folhas do orégano são muito parecidas com as da manjerona (Origanum majorana ou Majorana hortensis Moench.), as duas plantas são bastante confundidas. Ambas pertencem ao mesmo gênero (as duas são Origanum) e o orégano é inclusive conhecido como manjerona-silvestre ou selvagem. Mas as duas ervas diferem pelo tamanho, pela cor das flores (as da manjerona são violáceas ou branco-esverdeadas), pelo aroma e pelas folhas: a manjerona apresenta folhas mais ásperas, com uma textura mais firme e uma leve penugem. Fresco ou seco, o orégano exala um perfume intenso e muito agradável, porém, depois de seco, deve ser usado de preferência antes de completar um ano, pois começa a perder suas propriedades
Arruda
Não é fácil determinar quando surgiu a fama da arruda (Ruta graveolens) como erva protetora. O que se sabe é que em culturas muito antigas, são encontradas referências sobre seus poderes contra as "más vibrações" e seu uso na magia e religião. Na Grécia antiga, ela era usada para tratar diversas enfermidades, mas seu ponto forte era mesmo contra as forças do mal. Já as experientes mulheres romanas costumavam andar pelas ruas sempre carregando um ramo de arruda na mão - diziam que era para se defenderem contra doenças contagiosas mas, principalmente, para afastar todos os males que iam além do corpo físico (e aí se incluíam as feitiçarias, mau-olhado, sortilégios, etc.).Na Idade Média - época em que acreditava-se que as bruxas só poderiam ser destruídas com grandes poderes como o do fogo - a arruda reafirmou sua fama, pois seus ramos eram usados como proteção contra as feiticeiras e, ainda, serviam para aspergir água benta nos fiéis em missas solenes. O uso desta planta nas práticas mágicas do passado é impressionante. Em todas as referências pesquisadas, encontrei receitas que empregam a arruda como ingrediente. William Shakespeare, na obra Hamlet, se refere à arruda como sendo "a erva sagrada dos domingos". Dizem que ela passou a ser chamada assim, porque nos rituais de exorcismo, realizados aos domingos, costumava-se fazer um preparado à base de vinho e arruda que era ingerido pelos "possessos" antes de serem exorcizados pelos padres.A fama atravessou séculos e fronteiras: no tempo do Brasil Colonial a arruda podia ser vista com freqüência, repetindo a performance dos tempos antigos, só que desta vez, associada aos rituais africanos.Numa famosa pintura intitulada "Viagem Histórica e Pitoresca ao Brasil, o artista Jean Debret retrata o comércio da arruda realizado pelas escravas africanas. O galho de arruda era vendido como amuleto para trazer sorte e proteção. E não eram apenas as escravas que usavam os galhinhos da planta ocultos nas pregas de seus turbantes - as mulheres brancas colocavam o galhinho estrategicamente escondido nos seios. Outro fator teria reforçado o valor da arruda naquela época: a infusão feita com a planta era usada como uma espécie de anticoncepcional e abortivo.
Medicinal, com reservas Também conhecida como arruda-dos-jardins, arruda-fedorenta ou ruta-de-cheiro-forte, a arruda é uma representante da Família das Rutáceas. É uma planta considerada sub-arbustiva ou herbácea, lenhosa, que apresenta caule ramificado, pequenas folhas verde-acinzentadas e alternadas. As flores também são pequenas e de coloração amarelo-esverdeada. Originária da Europa, mais especificamente do Mediterrâneo, a arruda se dá muito bem em solos levemente alcalinos, bem drenados e ricos em matéria orgânica. A planta necessita de sol pleno pelo menos algumas horas por dia. Sua propagação se dá por meio de estacas ou sementes.Trata-se de uma planta muito resistente que, se atendidas suas necessidades básicas de cultivo, dificilmente apresentará problemas. A colheita normalmente pode ser feita cerca de 4 meses após o plantio.Quanto às propriedades medicinais da arruda é interessante, antes de prosseguir, fazer uma observação: há séculos, divulga-se que a planta apresenta propriedades muito ligadas ao desejo sexual masculino e feminino, mas de formas diferentes: seria um anafrodisíaco (ou anti-afrodisíaco) para os homens e um excitante para as mulheres. Ainda não foi possível comprovar a veracidade dessas indicações, entretanto, nos escritos (datados de 1551) de Hieronymus Bock, considerado um dos primeiros botânicos da história, havia a recomendação para que monges e religiosos ingerissem a arruda, misturada aos alimentos e às bebidas, para garantir a pureza e castidade. A verdade é que esta planta era realmente muito abundante nos jardins dos mosteiros. Uma substância chamada rutina é a responsável pelas principais propriedades da arruda. Ela é usada para aumentar a resistência dos vasos sangüíneos, evitando rupturas e, por isso é indicada no tratamento contra varizes. Popularmente, seu uso é indicado para restabelecer ou aumentar o fluxo menstrual e, também, para combater vermes. Como uso tópico, o azeite de arruda, obtido com o cozimento da planta, é aplicado para aliviar dores reumáticas. Seu aroma forte e característico, detestado por muita gente, é considerado um ótimo repelente, por isso a arruda é colocada em portas e janelas para espantar insetos.A arruda é, ainda, muito usada na medicina popular para aliviar dores de cabeça e, segundo os especiaistas, isso pode ser explicado porque ela apresenta um óleo essencial que contém undecanona, metilnonilketona e metilheptilketona. Todas essas substâncias de nomes complicados possuem propriedades calmantes e, ao serem aspiradas, aliviam as dores e diminuem a ansiedade.Apesar das propriedades medicinais conhecidas há séculos, o uso interno desta planta é desaconselhado pois, em grande quantidade, a arruda pode causar hiperemia (abundância de sangue) dos órgãos respiratórios, vômitos, sonolência e convulsões. O efeito considerado "anticoncepcional" na verdade é abortivo, pois provém da inibição da implantação do óvulo no útero, sendo que a ingestão da infusão preparada com a arruda para esta finalidade é muito perigosa e pode provocar fortes hemorragias. Por incrível que pareça, a arruda também teve muita aplicação na culinária: suas sementes e folhas eram usadas para enriquecer saladas e molhos, em virtude das boas doses de vitamina C contidas na planta. Seu uso era considerado uma defesa contra o escorbuto. Além disso, a planta também servia para aromatizar vinhos.No sul da Europa, as raízes da arruda eram adicionadas a um tipo de bebida chamada "grappa", para funcionar como um licor digestivo.CuriosidadeExiste uma história muito curiosa - não se sabe se é verdadeira - que relaciona a arruda ao "Vinagre dos quatro ladrões". Conta-se que no século XVII, a Europa padeceu com uma grande peste que dizimava centenas de pessoas por semana. Ninguém conhecia a causa da doença e muito menos a cura. Grandes cruzes vermelhas eram pintadas nas paredes para marcar as casas de pessoas atacadas pela praga. Alguns ladrões, porém, pareciam completamente imunes: entravam naquelas casas, roubavam os mortos e não adoeciam. Muito tempo depois, descobriu-se como esses ladrões se protegiam - era com uma espécie de vinagre, preparado com arruda, sálvia, losna, menta, alecrim, lavanda, cânfora, alho, noz-moscada, cravo e canela; tudo bem misturado em um galão de vinagre de vinho.
Melissa
Conhecida popularmente como melissa, erva-cidreira verdadeira, melissa romana ou chá da França, a Melissa officinalis é comumente confundida com outra erva, também medicinal. Diz a lenda que a melissa recebeu este nome em homenagem à ninfa grega Melona (em grego "Mellona"), protetora das abelhas. E a relação da planta com as abelhas é realmente muito interessante: na primavera, quando nascem várias rainhas numa mesma colméia, o enxame se divide em vários menores e cada um sai em busca de uma nova colméia. Como a melissa tem o poder de atrair as abelhas, povos antigos colocavam suas folhas frescas trituradas em colméias vazias para atrair os enxames que estavam migrando.
No Brasil, existem inúmeras plantas conhecidas pelo nome comum de "erva-cidreira", mas é com uma outra erva medicinal - o capim-limão ou "lemon-grass" (Cymbopogon citratus) - que a confusão é maior. Existem até folhas secas de capim-limão embaladas e comercializadas com o nome de erva-cidreira, para o preparo de chás calmantes. Na verdade, os pesquisadores têm estudado as propriedades medicinais do capim-limão para amenizar problemas digestivos. Calmante mesmo é a melissa.Para acabar de vez com a confusão, é só observar as duas plantas, pois elas são bem diferentes: enquanto o capim-limão apresenta folhas estreitas, longas e lanceoladas, a melissa produz folhas grandes, ovais, pecioladas, serrilhadas e com nervuras salientes.
A melissa é uma planta da família das Labiadas, arbustiva e pode atingir de 20 a 80 cm de altura. Os caules, ramificados a partir da base, formam touceiras. As folhas são de um verde intenso na parte superior e verde-claro na parte inferior. As flores, quando surgem, são brancas ou amareladas, podendo se tornar rosadas com o passar do tempo. Toda a planta emana um odor semelhante ao do limão, que torna-se mais intenso depois que a planta seca. Sempre se acreditou nos poderes calmantes da melissa. Na aromaterapia, ela alivia as tensões e, juntamente com rosa e o neróli, é um dos óleos atuantes nas vibrações ligadas ao coração. Acredita-se que a melissa apresenta inúmeras propriedades medicinais: é usada para diminuir gases e cólicas, estimula a transpiração, é calmante, sedativa, digestiva, age contra a insônia, enxaqueca, tensão nervosa, ansiedade e ajuda nos casos de traumatismo emocional.
As folhas frescas da melissa são utilizadas para preparar o "álcool de melissa composto", obtido por destilação das folhas e outros materiais aromáticos (canela, cidra, etc.), com álcool mais ou menos diluído. Em alguns locais, este preparado também é conhecido como "água de melissa".
No Brasil, existem inúmeras plantas conhecidas pelo nome comum de "erva-cidreira", mas é com uma outra erva medicinal - o capim-limão ou "lemon-grass" (Cymbopogon citratus) - que a confusão é maior. Existem até folhas secas de capim-limão embaladas e comercializadas com o nome de erva-cidreira, para o preparo de chás calmantes. Na verdade, os pesquisadores têm estudado as propriedades medicinais do capim-limão para amenizar problemas digestivos. Calmante mesmo é a melissa.Para acabar de vez com a confusão, é só observar as duas plantas, pois elas são bem diferentes: enquanto o capim-limão apresenta folhas estreitas, longas e lanceoladas, a melissa produz folhas grandes, ovais, pecioladas, serrilhadas e com nervuras salientes.
A melissa é uma planta da família das Labiadas, arbustiva e pode atingir de 20 a 80 cm de altura. Os caules, ramificados a partir da base, formam touceiras. As folhas são de um verde intenso na parte superior e verde-claro na parte inferior. As flores, quando surgem, são brancas ou amareladas, podendo se tornar rosadas com o passar do tempo. Toda a planta emana um odor semelhante ao do limão, que torna-se mais intenso depois que a planta seca. Sempre se acreditou nos poderes calmantes da melissa. Na aromaterapia, ela alivia as tensões e, juntamente com rosa e o neróli, é um dos óleos atuantes nas vibrações ligadas ao coração. Acredita-se que a melissa apresenta inúmeras propriedades medicinais: é usada para diminuir gases e cólicas, estimula a transpiração, é calmante, sedativa, digestiva, age contra a insônia, enxaqueca, tensão nervosa, ansiedade e ajuda nos casos de traumatismo emocional.
As folhas frescas da melissa são utilizadas para preparar o "álcool de melissa composto", obtido por destilação das folhas e outros materiais aromáticos (canela, cidra, etc.), com álcool mais ou menos diluído. Em alguns locais, este preparado também é conhecido como "água de melissa".
Manjerona
Conta uma lenda que o príncipe Amáraco, filho do rei de Chipre, dedicava-se à arte de fabricar perfumes. Um dia, ele conseguiu criar uma fragrância única, surpreendentemente agradável, e ficou maravilhado com sua criação mas, ao carregar o jarro que continha este perfume, deixou-o cair ao chão e quebrar-se, perdendo o raro perfume. Profundamente entristecido, o jovem começou a definhar, até morrer. Reconhecendo a dedicação do jovem príncipe, os deuses transformaram seu corpo sem vida numa planta muito aromática: a manjerona, também conhecida como amáraco.
Originária do nordeste da África e do Oriente Médio até a Índia, a manjerona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma planta herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortelã, melissa, orégano, tomilho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a manjerona foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é conhecida como manjerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco.
A mitologia grega faz referência à manjerona como a erva preferida de Afrodite, a deusa do amor, que a teria usado para curar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas para os recém-casados e até hoje a erva é associada à felicidade conjugal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um sono repousante e tranqüilo. O responsável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo, constituído por tanino e óleo essencial, que garante o efeito expectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar no tratamento contra o reumatismo e todas as formas de artrite. A inalação feita com a erva ajuda a eliminar o muco nas gripes e resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aquece e reconforta, daí sua ação benéfica sobre o sistema nervoso. O óleo essencial atua positivamente no metabolismo e nos órgãos genitais.
Com tantas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a manjerona acabou chegando à cozinha. E com boas razões, pois a erva enriquece o sabor dos alimentos e ainda estimula os processos digestivos. De odor penetrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele) em algumas receitas, sendo o condimento preferido para temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cumpre com louvor a função do orégano. É preciso observar, porém, que a manjerona é mais doce e perfumada que estas ervas.
Originária do nordeste da África e do Oriente Médio até a Índia, a manjerona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma planta herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortelã, melissa, orégano, tomilho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a manjerona foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é conhecida como manjerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco.
A mitologia grega faz referência à manjerona como a erva preferida de Afrodite, a deusa do amor, que a teria usado para curar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas para os recém-casados e até hoje a erva é associada à felicidade conjugal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um sono repousante e tranqüilo. O responsável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo, constituído por tanino e óleo essencial, que garante o efeito expectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar no tratamento contra o reumatismo e todas as formas de artrite. A inalação feita com a erva ajuda a eliminar o muco nas gripes e resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aquece e reconforta, daí sua ação benéfica sobre o sistema nervoso. O óleo essencial atua positivamente no metabolismo e nos órgãos genitais.
Com tantas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a manjerona acabou chegando à cozinha. E com boas razões, pois a erva enriquece o sabor dos alimentos e ainda estimula os processos digestivos. De odor penetrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele) em algumas receitas, sendo o condimento preferido para temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cumpre com louvor a função do orégano. É preciso observar, porém, que a manjerona é mais doce e perfumada que estas ervas.
Dicas de cultivo
Luminosidade: sol pleno, principalmente em locais de clima frio. Solo: leve e rico em matéria orgânica
Adubação: recomenda-se a adubação orgânica, mas pode-se aplicar de forma moderada, fertilizantes químicos ricos em fósforo (P) e nitrogênio (N).
Regas: sempre quando o solo se apresentar seco na superfície.
Melhor época para o plantio: por sementes o ideal é na primavera, por estacas de galhos pode-se plantar em qualquer época do ano.
Açúcar de (Rhynchelytrum repens) capim favorito pode combater diabetes
Num futuro não muito distante, se você for diabético e estiver com níveis altos de açúcar no sangue, a melhor resposta poderá ser uma só: mais açúcar. Um tipo especial de açúcar, para ser exato. Foi isso o que descobriram pesquisadores do Instituto de Botânica de São Paulo e da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, ao estudar o capim-favorito ou capim-rosado (Rhynchelytrum repens), comum em qualquer beira de estrada.
Dois tipos de açúcar presentes na planta parecem baixar em até 50% a taxa de glicose no sangue durante 24 horas. O trabalho foi divulgado pela revista "Pesquisa Fapesp" (www.revistapesquisa.fapesp.br), publicada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
A glicose, como os diabéticos bem sabem, é o tipo básico de açúcar usado pelo organismo, principal combustível da maioria dos seres vivos. Sua presença em excesso no sangue responde pelos problemas de saúde ligados ao diabetes. Já o betaglucano e o arabinoxilano, como se chamam as moléculas isoladas pelos cientistas no capim-favorito, são formas mais complexas de açúcar. Trata-se de polímeros. Na língua dos químicos, isso significa que são moléculas gigantes, com até centenas de unidades repetidas.
No caso do betaglucano, as unidades são moléculas de glicose. "O betaglucano tem uma glicose na ponta", diz Marcos Silveira Buckeridge, do Instituto de Botânica, que coordena o trabalho. Buckeridge começou a seguir a pista do capim-favorito quando uma aluna de doutorado contou a ele sobre o efeito antidiabético do chá feito com as folhas da planta. Como tudo indicava que o truque era operado pelo material insolúvel do chá, que ficava no fundo da xícara, ele suspeitou do betaglucano, com o qual já trabalhava. "Essas propriedades dele já estão sendo investigadas há algum tempo. A diferença é que nosso trabalho se refere a uma planta ainda não estudada", explica. Conforme o esperado, lá estava o betaglucano, como componente da parede celular -o invólucro extra que protege as células dos vegetais e fica sobre a membrana que outros organismos, como os animais, também possuem.
Mais eficaz
O passo seguinte foi comparar a ação do betaglucano extraído do capim com uma versão industrial, produzida com base na cevada. As duas versões foram testadas em grupos diferentes de camundongos, os quais sofriam de uma forma de diabetes induzido. O estranho é que o betaglucano do capim reduziu os níveis de glicose no sangue por 24 horas, enquanto a versão industrial só agiu por duas horas.
É aí que entra outro polímero: o arabinoxilano. "Ele também está presente na parede celular. Imaginamos que os dois interajam, criando um aglomerado ainda maior e menos solúvel que o betaglucano sozinho", explica Buckeridge. As perspectivas para um uso terapêutico são animadoras, mas o pesquisador pede cautela com o uso do capim. "Você não vai dizer para as pessoas saírem por aí tomando chá desse negócio, certo?", brinca, preocupado com possíveis efeitos tóxicos.
Por enquanto, para as pessoas interessadas em baixar seu nível de glicose no sangue com a ajuda do betaglucano, o pesquisador recomenda a ingestão de aveia, uma fonte de fibra alimentar testada e aprovada. Buckeridge diz que sua intenção é tanto patentear uma forma de terapia com base nas moléculas quanto preparar testes de sua eficácia em humanos. "Mas, para isso, preciso de ajuda de colegas médicos, já que minha especialidade é a parede celular de plantas", afirma. O trabalho sobre os polímeros deve ser publicado numa edição futura da revista "Brazilian Journal of Medical and Biological Research" e tem apoio da Fapesp.
Dois tipos de açúcar presentes na planta parecem baixar em até 50% a taxa de glicose no sangue durante 24 horas. O trabalho foi divulgado pela revista "Pesquisa Fapesp" (www.revistapesquisa.fapesp.br), publicada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
A glicose, como os diabéticos bem sabem, é o tipo básico de açúcar usado pelo organismo, principal combustível da maioria dos seres vivos. Sua presença em excesso no sangue responde pelos problemas de saúde ligados ao diabetes. Já o betaglucano e o arabinoxilano, como se chamam as moléculas isoladas pelos cientistas no capim-favorito, são formas mais complexas de açúcar. Trata-se de polímeros. Na língua dos químicos, isso significa que são moléculas gigantes, com até centenas de unidades repetidas.
No caso do betaglucano, as unidades são moléculas de glicose. "O betaglucano tem uma glicose na ponta", diz Marcos Silveira Buckeridge, do Instituto de Botânica, que coordena o trabalho. Buckeridge começou a seguir a pista do capim-favorito quando uma aluna de doutorado contou a ele sobre o efeito antidiabético do chá feito com as folhas da planta. Como tudo indicava que o truque era operado pelo material insolúvel do chá, que ficava no fundo da xícara, ele suspeitou do betaglucano, com o qual já trabalhava. "Essas propriedades dele já estão sendo investigadas há algum tempo. A diferença é que nosso trabalho se refere a uma planta ainda não estudada", explica. Conforme o esperado, lá estava o betaglucano, como componente da parede celular -o invólucro extra que protege as células dos vegetais e fica sobre a membrana que outros organismos, como os animais, também possuem.
Mais eficaz
O passo seguinte foi comparar a ação do betaglucano extraído do capim com uma versão industrial, produzida com base na cevada. As duas versões foram testadas em grupos diferentes de camundongos, os quais sofriam de uma forma de diabetes induzido. O estranho é que o betaglucano do capim reduziu os níveis de glicose no sangue por 24 horas, enquanto a versão industrial só agiu por duas horas.
É aí que entra outro polímero: o arabinoxilano. "Ele também está presente na parede celular. Imaginamos que os dois interajam, criando um aglomerado ainda maior e menos solúvel que o betaglucano sozinho", explica Buckeridge. As perspectivas para um uso terapêutico são animadoras, mas o pesquisador pede cautela com o uso do capim. "Você não vai dizer para as pessoas saírem por aí tomando chá desse negócio, certo?", brinca, preocupado com possíveis efeitos tóxicos.
Por enquanto, para as pessoas interessadas em baixar seu nível de glicose no sangue com a ajuda do betaglucano, o pesquisador recomenda a ingestão de aveia, uma fonte de fibra alimentar testada e aprovada. Buckeridge diz que sua intenção é tanto patentear uma forma de terapia com base nas moléculas quanto preparar testes de sua eficácia em humanos. "Mas, para isso, preciso de ajuda de colegas médicos, já que minha especialidade é a parede celular de plantas", afirma. O trabalho sobre os polímeros deve ser publicado numa edição futura da revista "Brazilian Journal of Medical and Biological Research" e tem apoio da Fapesp.
Salsa pode mesmo "afinar" sangue, diz estudos
Vem da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) mais um motivo para comer salsa. A erva, além do tradicional aroma, também pode funcionar contra a trombose, mostram pesquisas feitas pela pesquisadora Russolina Zingali. "Em testes in vivo [em animais], o extrato de salsa mostrou 100% de atividade contra a formação de trombos [coágulos]", afirma a cientista, do Laboratório de Hemostase e Venenos do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ. O grupo conta com várias colaborações.
Segundo Zingali, a pesquisa mostra que a erva tem um potencial grande contra a trombose, mas ainda existe um caminho grande a ser percorrido para que a salsa possa realmente ser classificada como um alimento funcional (recomendado para uso constante). "Isso já é válido, por exemplo, para um grupo de alimentos feitos com bactérias vivas, que ajudam no funcionamento do trato gastrointestinal do ser humano", diz a pesquisadora.
Sem cura
No caso específico da salsa, diz a cientista, os testes feitos em ratos mostraram que a planta - os nordestinos, que preferem o coentro, talvez tenham de rever suas escolhas - tem uma ação apenas de prevenção da trombose. "O extrato não curou o trombo; ele teve apenas uma ação preventiva", afirma. As análises laboratoriais começavam pela administração via oral do extrato de salsa aos animais. Depois de uma a duas horas da ingestão ocorria o estímulo para a formação dos coágulos, estruturas típicas da trombose (um tipo de entupimento dos vasos sangüíneos). Como a salsa tem substâncias químicas com efeito inibidor de agregação plaquetária, já sabem os cientistas, é que ela age com sucesso contra a trombose. "Um das vertentes, agora, é exatamente tentar isolar essas substâncias químicas presentes na salsa", diz a cientista.
Dito popular
De acordo com Zingali, a salsa usada na pesquisa é a conhecida pela classificação "lisa". Mas, agora, o grupo de pesquisa também vai avaliar o potencial preventivo de outros tipos da erva. "O estudo também mostrou que essa planta tem uma atividade tóxica baixa, o que é muito importante", diz. O indício de que a salsa poderia ter uma atividade de prevenção da trombose vem exatamente da sabedoria popular. É conhecido o ditado de que essa planta "afina" o sangue. Inclusive, vários tipos de chá são feitos com a salsa em certas partes do Brasil exatamente para prevenir a trombose. Mas, segundo Zingali, se as pesquisas comprovarem a importância funcional da salsa no futuro, um controle rigoroso sobre a produção dessa planta deverá ser feito.
Como qualquer alteração climática muda a composição química da planta - e, por conseqüência, pode alterar sua atividade biológica - o princípio ativo da salsa pode também deixar de ter efeito. Talvez, neste caso, isolar os compostos da salsa e fazer com eles uns comprimidos possa ser a saída mais rápida.
Segundo Zingali, a pesquisa mostra que a erva tem um potencial grande contra a trombose, mas ainda existe um caminho grande a ser percorrido para que a salsa possa realmente ser classificada como um alimento funcional (recomendado para uso constante). "Isso já é válido, por exemplo, para um grupo de alimentos feitos com bactérias vivas, que ajudam no funcionamento do trato gastrointestinal do ser humano", diz a pesquisadora.
Sem cura
No caso específico da salsa, diz a cientista, os testes feitos em ratos mostraram que a planta - os nordestinos, que preferem o coentro, talvez tenham de rever suas escolhas - tem uma ação apenas de prevenção da trombose. "O extrato não curou o trombo; ele teve apenas uma ação preventiva", afirma. As análises laboratoriais começavam pela administração via oral do extrato de salsa aos animais. Depois de uma a duas horas da ingestão ocorria o estímulo para a formação dos coágulos, estruturas típicas da trombose (um tipo de entupimento dos vasos sangüíneos). Como a salsa tem substâncias químicas com efeito inibidor de agregação plaquetária, já sabem os cientistas, é que ela age com sucesso contra a trombose. "Um das vertentes, agora, é exatamente tentar isolar essas substâncias químicas presentes na salsa", diz a cientista.
Dito popular
De acordo com Zingali, a salsa usada na pesquisa é a conhecida pela classificação "lisa". Mas, agora, o grupo de pesquisa também vai avaliar o potencial preventivo de outros tipos da erva. "O estudo também mostrou que essa planta tem uma atividade tóxica baixa, o que é muito importante", diz. O indício de que a salsa poderia ter uma atividade de prevenção da trombose vem exatamente da sabedoria popular. É conhecido o ditado de que essa planta "afina" o sangue. Inclusive, vários tipos de chá são feitos com a salsa em certas partes do Brasil exatamente para prevenir a trombose. Mas, segundo Zingali, se as pesquisas comprovarem a importância funcional da salsa no futuro, um controle rigoroso sobre a produção dessa planta deverá ser feito.
Como qualquer alteração climática muda a composição química da planta - e, por conseqüência, pode alterar sua atividade biológica - o princípio ativo da salsa pode também deixar de ter efeito. Talvez, neste caso, isolar os compostos da salsa e fazer com eles uns comprimidos possa ser a saída mais rápida.
O que são cactos
Cactaceae é a família botânica representada pelos cactos, são aproximadamente 84 gêneros e 1.400 espécies nativas das Américas. São frequentemente usados como plantas ornamentais, mas alguns também na agricultura.
São plantas pouco usuais, adaptadas a ambientes extremamente quentes ou áridos, apresentando ampla variação anatômica e capacidade fisiológica de conservar água. Seus caules expandiram-se em estruturas suculentas verdes perenes contendo a clorofila necessária para vida e crescimento, enquanto suas folhas transformaram-se nos espinhos pelos quais os cactos são bem conhecidos. Algumas espécies confundem-se com a família Euphorbiaceas.
Os cactos existem em ampla variação de formatos e tamanhos. O mais alto é o Pachycereea pringlei, cuja altura máxima registrada foi 19,20 metros, e o menor é Blossfeldia liliputiana, com apenas cerca de 1 cm de diâmetro . As flores dos cactos são grandes, como os espinhos e ramos, brotam das areolas. Muitas espécies apresentam floração noturna já que são polinizadas por insetos ou pequenos animais noturnos, principalmente mariposas e morcegos. Os cactos variam de baixos e globulares a altos e colunares.
Os cactos são plantas espinhentas que crescem tanto como árvores, arbustos ou forrações. A maioria diretamente sobre o solo, mas há grande quantidade de espécies epífitas.
Praticamente todos cactos contém uma seiva amarga, algumas vezes leitosa, em seu interior.
São plantas pouco usuais, adaptadas a ambientes extremamente quentes ou áridos, apresentando ampla variação anatômica e capacidade fisiológica de conservar água. Seus caules expandiram-se em estruturas suculentas verdes perenes contendo a clorofila necessária para vida e crescimento, enquanto suas folhas transformaram-se nos espinhos pelos quais os cactos são bem conhecidos. Algumas espécies confundem-se com a família Euphorbiaceas.
Os cactos existem em ampla variação de formatos e tamanhos. O mais alto é o Pachycereea pringlei, cuja altura máxima registrada foi 19,20 metros, e o menor é Blossfeldia liliputiana, com apenas cerca de 1 cm de diâmetro . As flores dos cactos são grandes, como os espinhos e ramos, brotam das areolas. Muitas espécies apresentam floração noturna já que são polinizadas por insetos ou pequenos animais noturnos, principalmente mariposas e morcegos. Os cactos variam de baixos e globulares a altos e colunares.
Os cactos são plantas espinhentas que crescem tanto como árvores, arbustos ou forrações. A maioria diretamente sobre o solo, mas há grande quantidade de espécies epífitas.
Praticamente todos cactos contém uma seiva amarga, algumas vezes leitosa, em seu interior.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Geléia de Uvaia
Ingredientes
600 g de polpa de uvaia, sem sementes
1 xícara de água
500 g de açúcar cristal orgânico
Modo de preparo
Bata a polpa com a água no liquidificador.
Passe por peneira e junte o açúcar.
Leve ao fogo numa panela grande e deixe cozinhar até atingir o ponto de geléia (ao levantar a colher, a última gota demora bastante para pingar – este é só um dos critérios para determinar o ponto ideal).
Coloque em vidros aferventados e secos e conserve na geladeira.
Rende 1 vidro de 800 g.
600 g de polpa de uvaia, sem sementes
1 xícara de água
500 g de açúcar cristal orgânico
Modo de preparo
Bata a polpa com a água no liquidificador.
Passe por peneira e junte o açúcar.
Leve ao fogo numa panela grande e deixe cozinhar até atingir o ponto de geléia (ao levantar a colher, a última gota demora bastante para pingar – este é só um dos critérios para determinar o ponto ideal).
Coloque em vidros aferventados e secos e conserve na geladeira.
Rende 1 vidro de 800 g.
Um "Preá" que achamos na nossa chácara
O preá (Cavia aperea) é um roedor de ampla distribuição na América do Sul, do gênero Cavia, família dos caviídeos. Mede cerca de 25 cm de comprimento. Possuem pelagem cinzenta, corpo robusto, patas e orelhas curtas, incisivos brancos e cauda ausente. Também é conhecido pelo nome de bengo. É aparentado com o porquinho-da-índia (Cavia porcellus).
É predada por aves de rapina, cobras, canídeos e felinos selvagens, bem como cães e gatos domésticos de propriedades rurais.
É predada por aves de rapina, cobras, canídeos e felinos selvagens, bem como cães e gatos domésticos de propriedades rurais.
Como plantar uma árvore
Antes de plantar sua muda, é necessário saber qual o melhor local para ela. Algumas espécies, em seu habitat natural, não aceitam sol, enquanto outras, não aceitam sombra. Algumas tem preferências por locais úmidos, enquanto outras por locais áridos. Para você saber a preferência de cada espécie, vá até a nossa lista de espécies e aprenda tudo sobre a árvore que deseja plantar.
O sucesso do plantio está muito mais ligado às condições de Luz, Umidade e Solo, do que à técnica aplicada no momento do plantio.Porém, alguma regras devem ser respeitadas na hora de plantar.
Espaçamento- Deve-se fazer as covas com um espaçamento de no mínimo, 3m entre elas. Isso é para respeitar o crescimento das copas.
Tamanho da covaVaria de acordo com o tamanho da muda. Para mudas acima de 1,80m:- 60cm de profundidade - Caso o solo estiver fofo, 60cm largura. - Caso o solo estiver muito compacto, faça uma cova cônica de 1m na superfície, 50cm no fundo.
AdubaçãoA adubação pode variar com a espécie. O importante a observar é que a adubação no momento do plantio, serve para que a muda enraíze mais facilmente no novo local.- 100g de NPK (04-14-08 ou 10-10-10)- 300g de calcário- 300g de super Fosfato Simples ou Kg de Fosfato de Araxá- 20 litros de esterco de gado, curtido, ou de composto orgânico; ou 7 litros de esterco de galinha ou de húmus de minhoca.
Preparo da cova- Pulverizar 1/3 (100g) de calcário nas laterais e fundo da cova. - Misturar o restante do calcário e os adubos à terra da própria cova ou, se preferir, substitui-la por terra vegetal.
Plantio- Retirar a embalagem da muda com cuidado para não desmanchar o torrão- Cobrir o fundo da cova com terra misturada até que o torrão fique nivelado com o chão.- Colocar a muda dentro da cova, bem na vertical, observando a altura do torrão com relação ao solo.- Colocar uma estaca de madeira de 2,50m de altura rente à muda. Afundar até o fundo da cova. - Completar a cova com terra misturada e pisar a terra em volta da muda para firmá-la no chão, de forma a não cobrir o caule com terra.- Fazer uma vala em torno da muda, com o mesmo tamanho da cova, para captar água- Regar abundantemente mas sem encharcar.
Amarração- Amarrar a muda à estaca com: borracha, sisal ou outro material que não fira o caule da muda (Nunca utilize arame !).- A amarração pode ser feita em forma de oito deitado, como mostra a figura ao lado.
Cuidados posteriores- Se a muda for plantada em local sujeito a depredação, colocar grade de proteção- caso não chova, faça irrigação de 4 em 4 dias com aproximadamente 20 litros de água
Parte das árvores
Raiz: Uma vez que a maioria das raízes são subterrâneas e portanto não facilmente visíveis, nossa tendência é ignorá-las e desmerecê-las. A primeira raiz do vegetal vem do embrião, chamada de raiz primaria, ou raiz principal. Ela pode ser pivotante (cresce principalmente para baixo) ou tabular (cresce principalmente lateralmente). A raiz possui órgãos especializados para sustentação, absorção, armazenamento e condução da seiva, e é responsável pela retirada de água e nutrientes do solo.A água e nutrientes absorvidos compõem a seiva bruta. Essa seiva bruta é transportada, da raiz para as folhas pelo xilema (conjunto de vasos encontrados no caule da planta).
Caule: Uma curiosidade é que as plantas primitivas só tinham caule ! Estes são tidos como precursores das folhas e assim ancestrais do próprio sistema caulinar.O caule promove interligação entre raiz e folha, levando a seiva bruta da raiz para as folhas, através de um conjunto de vasos condutores, chamado de xilema, e levando a seiva elaborada das folhas até o restante da planta, por um conjunto de vasos condutores, chamado de flolema.Durante a descida, o floema fornece alimento aos demais órgãos.Os troncos das árvores variam em tamanho, forma, textura e cor.É do tronco de algumas árvores que é extraída a madeira que usamos em nossas casas, em móveis, ferramentas, pisos e até mesmo lápis. É também do tronco de algumas árvores que é extraída a matéria prima para fazer o papel - a celulose.Comece a pensar quantas árvores são derrubadas para satisfazer nossas necessidades do dia-a-dia, só relacionadas ao caule !
Folha: Nas folhas, ocorre a fotossíntese, que é um processo de produção de glicose e oxigênio. Este processo tem como um de seus componentes a luz do sol. A luz é formada por feixes de diferentes comprimentos onda. Cada comprimento é de uma cor. Essas são as cores primárias.Os comprimentos de onda que são absorvidos pelas folhas variam de acordo com as espécies. Em geral o comprimento de onda de cor verde não é absorvido pelas folhas, sendo assim refletido, dando a coloração verde às folhas.A glicose produzida compõe a seiva elaborada conhecida como alimento da planta. A seiva elaborada é transportada, das folhas para toda a planta, pelo floema, como vimos a cima. Também ocorre a transpiração e a perda de água para o meio ambiente na forma de vapor. É possível observar névoas em grandes florestas ao amanhecer. Esta névoa nada mais é que a evaporação da umidade da floresta. Uma parte desta umidade é produzida através desta transpiração que ocorre em cada folha.
Flor: A flor é uma folha modificada do vegetal, de crescimento limitado, contendo as estruturas reprodutivas da planta Giniceu (parte feminina), Androceu (parte masculina).A pétala funciona como atrativo.Cada espécie evoluiu suas flores em tamanho, forma e cor, para se adaptar aos seus determinados polinizadores. Essa evolução garante a perpetuação da espécie, e a biodiversidade através dos polinizadores.Biodiversidade, é a diversidade da vida (bio). Com a flor, as Angiospermas adquiriram a capacidade de se reproduzirem a partir do cruzamento entre dois indivíduos. A grande maioria da flores das Angiospermas é hermafrodita, facilitando a autofecundação. Mas a autofecundação apresenta desvantagem para as espécies, impedindo a variabilidade de caracteres. Para impedir a autofecundação, as flores possuem adaptações que impedem o processo, e facilitam a fecundação cruzada (entre flores de indivíduos diferentes), tais como:- Hercogamia = alturas diferentes da antera (androceu) e o estigma (giniceu).- Protandria = o androceu amadurece antes do gineceu. - Protaginia = giniceu amadurece antes do androceu.
Fruto: Ocorrendo a fecundação, o óvulo origina a semente, e o ovário, o fruto. O fruto protege as sementes e prepara o solo, facilitando a germinação, os frutos podem ser verdadeiros (quando se formarem a partir do ovário, como o abacate); ou falsos (quando se formam de outras partes da planta como o caju, maçã, figo, abacaxi e framboesa).
Sementes: A semente é uma estrutura de propagação da planta; é a unidade reprodutiva que dá início a uma nova geração da espécie. Esta estrutura contém o embrião e protege-o contra a dessecação, danos mecânicos e ataques de organismos diversos.
Fotossíntese: Os seres fotossintetizantes, que não são apenas as plantas, são autótrofos, isto é, produzem seu próprio alimento.A fotossíntese é o processo pelo qual a planta transforma a seiva bruta em seiva elaborada - seu alimento!.Ela ocorre na folha, utilizando gás carbono (CO2), água (H2O) e luz, transforma-os em carboidratos (C6H12O6) e oxigênio (O2), que é liberado na atmosfera. Apesar da glicose ser representada como carboidrato nas células fotossintetizantes, o produto mais imediato são carboidratos com 3 carbonos, conhecidos como trioses.
Caule: Uma curiosidade é que as plantas primitivas só tinham caule ! Estes são tidos como precursores das folhas e assim ancestrais do próprio sistema caulinar.O caule promove interligação entre raiz e folha, levando a seiva bruta da raiz para as folhas, através de um conjunto de vasos condutores, chamado de xilema, e levando a seiva elaborada das folhas até o restante da planta, por um conjunto de vasos condutores, chamado de flolema.Durante a descida, o floema fornece alimento aos demais órgãos.Os troncos das árvores variam em tamanho, forma, textura e cor.É do tronco de algumas árvores que é extraída a madeira que usamos em nossas casas, em móveis, ferramentas, pisos e até mesmo lápis. É também do tronco de algumas árvores que é extraída a matéria prima para fazer o papel - a celulose.Comece a pensar quantas árvores são derrubadas para satisfazer nossas necessidades do dia-a-dia, só relacionadas ao caule !
Folha: Nas folhas, ocorre a fotossíntese, que é um processo de produção de glicose e oxigênio. Este processo tem como um de seus componentes a luz do sol. A luz é formada por feixes de diferentes comprimentos onda. Cada comprimento é de uma cor. Essas são as cores primárias.Os comprimentos de onda que são absorvidos pelas folhas variam de acordo com as espécies. Em geral o comprimento de onda de cor verde não é absorvido pelas folhas, sendo assim refletido, dando a coloração verde às folhas.A glicose produzida compõe a seiva elaborada conhecida como alimento da planta. A seiva elaborada é transportada, das folhas para toda a planta, pelo floema, como vimos a cima. Também ocorre a transpiração e a perda de água para o meio ambiente na forma de vapor. É possível observar névoas em grandes florestas ao amanhecer. Esta névoa nada mais é que a evaporação da umidade da floresta. Uma parte desta umidade é produzida através desta transpiração que ocorre em cada folha.
Flor: A flor é uma folha modificada do vegetal, de crescimento limitado, contendo as estruturas reprodutivas da planta Giniceu (parte feminina), Androceu (parte masculina).A pétala funciona como atrativo.Cada espécie evoluiu suas flores em tamanho, forma e cor, para se adaptar aos seus determinados polinizadores. Essa evolução garante a perpetuação da espécie, e a biodiversidade através dos polinizadores.Biodiversidade, é a diversidade da vida (bio). Com a flor, as Angiospermas adquiriram a capacidade de se reproduzirem a partir do cruzamento entre dois indivíduos. A grande maioria da flores das Angiospermas é hermafrodita, facilitando a autofecundação. Mas a autofecundação apresenta desvantagem para as espécies, impedindo a variabilidade de caracteres. Para impedir a autofecundação, as flores possuem adaptações que impedem o processo, e facilitam a fecundação cruzada (entre flores de indivíduos diferentes), tais como:- Hercogamia = alturas diferentes da antera (androceu) e o estigma (giniceu).- Protandria = o androceu amadurece antes do gineceu. - Protaginia = giniceu amadurece antes do androceu.
Fruto: Ocorrendo a fecundação, o óvulo origina a semente, e o ovário, o fruto. O fruto protege as sementes e prepara o solo, facilitando a germinação, os frutos podem ser verdadeiros (quando se formarem a partir do ovário, como o abacate); ou falsos (quando se formam de outras partes da planta como o caju, maçã, figo, abacaxi e framboesa).
Sementes: A semente é uma estrutura de propagação da planta; é a unidade reprodutiva que dá início a uma nova geração da espécie. Esta estrutura contém o embrião e protege-o contra a dessecação, danos mecânicos e ataques de organismos diversos.
Fotossíntese: Os seres fotossintetizantes, que não são apenas as plantas, são autótrofos, isto é, produzem seu próprio alimento.A fotossíntese é o processo pelo qual a planta transforma a seiva bruta em seiva elaborada - seu alimento!.Ela ocorre na folha, utilizando gás carbono (CO2), água (H2O) e luz, transforma-os em carboidratos (C6H12O6) e oxigênio (O2), que é liberado na atmosfera. Apesar da glicose ser representada como carboidrato nas células fotossintetizantes, o produto mais imediato são carboidratos com 3 carbonos, conhecidos como trioses.
Árvores "Porque plantar"
Uma árvore adulta pode absorver do solo até 250 litros de água por dia. Imagine como elas poderiam ajudar para não ocorrerem tantas enchentes, das quais matam e deixam muitas pessoas sem casas! Junto com toda essa água absorvida, muitos nutrientes de matérias orgânicas (como as fezes dos animais) são absorvidos pelas raízes e transformados através da fotossíntese, em alimento para a toda a planta. Por sua vez, folhas, frutos, madeira e raízes servirão de alimento para diversos seres vivos. Os animais por sua vez, irão defecar o que comeram, e as folhas e frutos que não serviram de alimento caem no solo.Folhas, frutos e fezes de volta ao solo, e todo o ciclo recomeça.
A camada de folhas que se formam a baixo das árvores, servem de berço para as sementes, e para proteger o solo dos pingos da chuva. Cada pingo de chuva que cai diretamente no solo, causa erosão. A erosão do solo pode ser prejudicial em vários casos:
Em rios: A erosão leva terra e areia para o leito (fundo) do rio, fazendo com que o rio fique mais raso, com menor capacidade de guardar água, causando a falta de água nos meses de pouca chuva, além da morte dos peixes.
Para o Solo: A erosão leva embora as sementes que poderiam germinar e recompor a vegetação natural. Ou seja, solo desprotegido tende a continuar desprotegido.
Para os animais: A erosão pode levar embora ninhos de animais que os fazem no chão, e tampar os de diversos outros animais, matando os filhotes que estão dentro. Além do mais, sem vegetação e frutos para alimenta-los, eles vão embora ou morrem de fome.
Para os lençóis freáticos: Os solos sem vegetação, por não terem raízes e minhocas para deixa-lo fofo, não tem uma boa absorção de água. Além do mais, como não há barreiras para a água, ela vai embora rapidamente, não dando tempo para a água da chuva penetrar no solo. Com isso os lençóis freáticos secam, acabando assim com muitos rios e conseqüentemente com nossa água potável.
A copa das árvores também protege o solo da chuva direta, sem contar que suas raízes seguram firmemente o solo. As raízes de árvores que estão nas beira de rios, aparecem as vezes dentro do rio, parecendo cílios. Essas raízes além evitarem a erosão, servem de casa para muitos animais. Por causa destes cílios, a mata próxima aos rios é conhecida pelo nome de Mata Ciliar.
Uma árvore pode transpirar por suas folhas, até 60 litros de água por dia. Este vapor se mistura com as partículas de poluição do ar, e quando se acumulam em nuvens, caem em forma de chuva. Portanto, as árvores ajudam também na retirada de poluentes do ar! Além do mais, este vapor ajuda a equilibrar o clima da região. Isso é facilmente percebido em parques e floretas que tem seu clima mais fresco.
Outro ponto que podemos notar até mesmo em parques no meio de grandes cidades, é o silêncio! As árvores formam uma parede que impede a propagação dos ruídos. Cercas vivas estão sendo muito utilizadas hoje em dia para criar ambientes mais silenciosos e aconchegantes (além de bonitos).
Se ainda assim, você ainda não se convenceu de que deve plantar árvores espere para saber mais...
Sombra: ah que delícia uma boa sombra ! Não é ? Bem, se levarmos em conta a devastação e a não preocupação do reflorestamento, pode se preparar para sair de casa de guarda sol, pois a previsão é de que em 2030 nossas matas vão acabar !
Madeira: Se você não tem nada de madeira na sua casa pode enviar seu nome para colocarmos no livro dos recordes. O mercado madereiro é um dos que mais cresce no Brasil. Muitas empresas são clandestinas, e pouca gente se preocupou em saber se a madeira que está comprando é autorizada ou não. Se você usa madeira, por que não ajudar plantando ?
Papel: Não sei se você sabe, mas não há no mundo país que tenha um substituto para o papel vindo da madeira de árvores, sendo produzido em larga escala ! Preocupante ? Então imagine quantas árvores você já usou e vai usar só com papel !
Oxigênio: Você respira ? Bem, pode não conseguir mais daqui alguns anos. A poluição gerada pelas grande cidades estão desequilibrando a quantidade de oxigênio no mundo ! E uma novidade: Estudiosos afirmam que florestas muito antigas, que já atingiram seu equilíbrio, produzem a mesma quantidade de gás carbônico (liberado a noite) que a de oxigênio. E que florestas jovens, para poder crescer, liberam muito mais oxigênio do que gás carbônico. Isso significa que plantar uma árvore é produzir oxigênio !
Frutas: Quem não gosta de uma boa fruta ? Mas não pense que elas são produzidas em laboratório. Elas chegam à sua mesa, pois árvores às produziram. E se você fizer as contas deve ter gasto com frutas o bastante para ter mais de 100 pés de cada fruta que você gosta. Mesmo porque o gasto em se ter uma árvore é quase zero.
Fauna: Que delícia ouvir o canto dos pássaros logo de manhã ! Pois então ! Plante uma árvore perto de sua casa e ouça o resultado! Se você estiver em zona rural, ou próximo à alguma floresta, ainda poderá receber a visita de diversos animais da fauna brasileira.
Verde: O verde é uma cor que acalma o ser humano. Muitos são os tons de verde que as folhas podem ter,
mas todos eles servem de calmante visual. Mais um motivo para você plantar uma árvore dentro ou na
frente de sua casa.
Medicina: Muitas são as espécies arbóreas já utilizadas na medicina e muitas outras com grande potencial
para este fim. Infelizmente o valor medicinal das plantas está caindo no esquecimento, nos obrigando a
pagar caro por remédios. E não se espante, mas a maioria dos remédios tem algum produto extraído da natureza.
Óleos : Diversos óleos para diversos fins, podem ser extraídos de árvores brasileiras !
Um dos óleos mais valiosos que podemos citar é o óleo da Copaíba.
De outras árvores é possível ainda extrair componentes básicos para fazer shampoo, creme e até protetor solar!
Corantes: O mais famoso de todos é o corante extraído da madeira do Pau-Brasil, muito utilizado no
passado para tintura de roupas. Outro corante bastante conhecido é o corante alimentício extraído do Urucum,
utilizado para corar carnes.
E aí ? Convencido de que você precisa plantar várias árvores ? Não ? Então vamos aos números...
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A camada de folhas que se formam a baixo das árvores, servem de berço para as sementes, e para proteger o solo dos pingos da chuva. Cada pingo de chuva que cai diretamente no solo, causa erosão. A erosão do solo pode ser prejudicial em vários casos:
Em rios: A erosão leva terra e areia para o leito (fundo) do rio, fazendo com que o rio fique mais raso, com menor capacidade de guardar água, causando a falta de água nos meses de pouca chuva, além da morte dos peixes.
Para o Solo: A erosão leva embora as sementes que poderiam germinar e recompor a vegetação natural. Ou seja, solo desprotegido tende a continuar desprotegido.
Para os animais: A erosão pode levar embora ninhos de animais que os fazem no chão, e tampar os de diversos outros animais, matando os filhotes que estão dentro. Além do mais, sem vegetação e frutos para alimenta-los, eles vão embora ou morrem de fome.
Para os lençóis freáticos: Os solos sem vegetação, por não terem raízes e minhocas para deixa-lo fofo, não tem uma boa absorção de água. Além do mais, como não há barreiras para a água, ela vai embora rapidamente, não dando tempo para a água da chuva penetrar no solo. Com isso os lençóis freáticos secam, acabando assim com muitos rios e conseqüentemente com nossa água potável.
A copa das árvores também protege o solo da chuva direta, sem contar que suas raízes seguram firmemente o solo. As raízes de árvores que estão nas beira de rios, aparecem as vezes dentro do rio, parecendo cílios. Essas raízes além evitarem a erosão, servem de casa para muitos animais. Por causa destes cílios, a mata próxima aos rios é conhecida pelo nome de Mata Ciliar.
Uma árvore pode transpirar por suas folhas, até 60 litros de água por dia. Este vapor se mistura com as partículas de poluição do ar, e quando se acumulam em nuvens, caem em forma de chuva. Portanto, as árvores ajudam também na retirada de poluentes do ar! Além do mais, este vapor ajuda a equilibrar o clima da região. Isso é facilmente percebido em parques e floretas que tem seu clima mais fresco.
Outro ponto que podemos notar até mesmo em parques no meio de grandes cidades, é o silêncio! As árvores formam uma parede que impede a propagação dos ruídos. Cercas vivas estão sendo muito utilizadas hoje em dia para criar ambientes mais silenciosos e aconchegantes (além de bonitos).
Se ainda assim, você ainda não se convenceu de que deve plantar árvores espere para saber mais...
Sombra: ah que delícia uma boa sombra ! Não é ? Bem, se levarmos em conta a devastação e a não preocupação do reflorestamento, pode se preparar para sair de casa de guarda sol, pois a previsão é de que em 2030 nossas matas vão acabar !
Madeira: Se você não tem nada de madeira na sua casa pode enviar seu nome para colocarmos no livro dos recordes. O mercado madereiro é um dos que mais cresce no Brasil. Muitas empresas são clandestinas, e pouca gente se preocupou em saber se a madeira que está comprando é autorizada ou não. Se você usa madeira, por que não ajudar plantando ?
Papel: Não sei se você sabe, mas não há no mundo país que tenha um substituto para o papel vindo da madeira de árvores, sendo produzido em larga escala ! Preocupante ? Então imagine quantas árvores você já usou e vai usar só com papel !
Oxigênio: Você respira ? Bem, pode não conseguir mais daqui alguns anos. A poluição gerada pelas grande cidades estão desequilibrando a quantidade de oxigênio no mundo ! E uma novidade: Estudiosos afirmam que florestas muito antigas, que já atingiram seu equilíbrio, produzem a mesma quantidade de gás carbônico (liberado a noite) que a de oxigênio. E que florestas jovens, para poder crescer, liberam muito mais oxigênio do que gás carbônico. Isso significa que plantar uma árvore é produzir oxigênio !
Frutas: Quem não gosta de uma boa fruta ? Mas não pense que elas são produzidas em laboratório. Elas chegam à sua mesa, pois árvores às produziram. E se você fizer as contas deve ter gasto com frutas o bastante para ter mais de 100 pés de cada fruta que você gosta. Mesmo porque o gasto em se ter uma árvore é quase zero.
Fauna: Que delícia ouvir o canto dos pássaros logo de manhã ! Pois então ! Plante uma árvore perto de sua casa e ouça o resultado! Se você estiver em zona rural, ou próximo à alguma floresta, ainda poderá receber a visita de diversos animais da fauna brasileira.
Verde: O verde é uma cor que acalma o ser humano. Muitos são os tons de verde que as folhas podem ter,
mas todos eles servem de calmante visual. Mais um motivo para você plantar uma árvore dentro ou na
frente de sua casa.
Medicina: Muitas são as espécies arbóreas já utilizadas na medicina e muitas outras com grande potencial
para este fim. Infelizmente o valor medicinal das plantas está caindo no esquecimento, nos obrigando a
pagar caro por remédios. E não se espante, mas a maioria dos remédios tem algum produto extraído da natureza.
Óleos : Diversos óleos para diversos fins, podem ser extraídos de árvores brasileiras !
Um dos óleos mais valiosos que podemos citar é o óleo da Copaíba.
De outras árvores é possível ainda extrair componentes básicos para fazer shampoo, creme e até protetor solar!
Corantes: O mais famoso de todos é o corante extraído da madeira do Pau-Brasil, muito utilizado no
passado para tintura de roupas. Outro corante bastante conhecido é o corante alimentício extraído do Urucum,
utilizado para corar carnes.
E aí ? Convencido de que você precisa plantar várias árvores ? Não ? Então vamos aos números...
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terça-feira, 3 de março de 2009
Cultivo do melão
Melão (Cucumis melo L.) é uma fruta provavelmente nativa do Oriente Médio. Existem inúmeras variedades cultivadas em regiões semi-áridas de todo o mundo, todas apresentando frutos mais ou menos esféricos, com casca espessa e polpa carnosa e suculenta, com muitas sementes achatadas no centro. A cor e a textura da casca, bem como a cor e o sabor de sua polpa, variam de acordo com o cultivar.
A abundância de água em seu interior e o sabor suave tornam o melão uma fruta muito apreciada na forma de refrescos. Suas sementes, tostadas e salgadas, também podem ser consumidas.
A abundância de água em seu interior e o sabor suave tornam o melão uma fruta muito apreciada na forma de refrescos. Suas sementes, tostadas e salgadas, também podem ser consumidas.
Cultivo da melância
Melancia (Citrullus lanatus) é uma fruta rasteira, originária da África, é cultivada ou aparece quase espontaneamente em várias regiões do Brasil, geralmente em áreas secas e de solo arenoso. O dia da melancia é dia 26 de novembro e foi comemorado no ano de 2006 pela primeira vez no Brasil.
A produção brasileira foi estimada pelo IBGE em 144 mil toneladas de frutos em 1991, concentrada principalmente nos estados da Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo.
A produção brasileira foi estimada pelo IBGE em 144 mil toneladas de frutos em 1991, concentrada principalmente nos estados da Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Pomar
Um pomar é um terreno de árvores frutíferas e geralmente o local onde elas são plantadas é um sítio ou em uma fazenda.
Como fazer uma horta orgânica
Para implantação de uma horta orgânica em pequenas áreas pode-se considerar o calculo de 10 m2 por pessoa e que uma hora de trabalhos diários possibilita a manutenção até 100 m2 de área trabalhada.
Para início da produção é importante realizar um planejamento. Nele deve-se definir os espaços a serem utilizados e o tipo de produção pretendida. Descrevemos no item Instalação da horta, algumas instalações indispensáveis à implantação de uma horta orgânica.
O planejamento da produção se refere à escolha dos produtos pretendidos, verificando-se época de plantio, variedades adaptadas, escalonamento de produção, consórcios, ciclos das culturas, exigências e tratos culturais necessários, assuntos que trataremos mais adiante.
Em uma horta conduzida no sistema orgânico, e necessário inicialmente tomar conhecimento sobre dados regionais como clima, tipo de solo, proximidade com áreas florestadas, fauna existente, e outras. Todos estes fatores são relevantes para a condução de um plantio que deve interagir com o meio ambiente em que se insere.
O clima, por exemplo, é determinante na adaptação de certas culturas e deve ser levado em consideração na seleção de variedades. As diferenças entre estações, quanto a temperatura e pluviosidade devem ser verificados, servindo como base para um calendário de épocas de plantio.
O tipo de solo é o fator mais relevante a ser considerado para a produção. O solo deve ser encarado como um organismo vivo, que interage com a vegetação em todas as fases de seu ciclo de vida. Devem ser analisados os aspectos físico, químico e biológico dos solos.
O aspecto físico do solo se refere à sua textura e sua estrutura. A textura de um solo se relaciona ao tamanho dos grãos que o formam. Um solo possui diferentes quantidades de areia, argila, matéria orgânica, água, ar e minerais. A forma como estes componentes se organizam, representa a estrutura do solo. Um solo bem estruturado deve ser fofo e poroso permitindo a penetração da água e do ar, assim como de pequenos animais, e das raízes.
O aspecto químico se relaciona com os nutrientes que vão ser utilizados pelas plantas. Esses nutrientes, dissolvidos na água do solo (solução), penetram pelas raízes das plantas. No sistema orgânico de produção os nutrientes podem ser supridos através da adição de matéria orgânica e compostos vegetais.
O aspecto biológico trata dos organismos vivos existentes no solo, e que atuam nos aspectos físicos e químicos de um solo. A vida no solo só é possível onde há disponibilidade de ar, água e de nutrientes. Um solo com presença de organismos vivos indica boas condições de estrutura do solo. Os microorganismos do solo são os principais agentes de transformação química dos nutrientes, tornando-os disponíveis para absorção pelas raízes das plantas.
A matéria orgânica é um dos componentes de um solo e atua como agente de estruturação, possibilitando a existência de vida microbiana e fauna especifica, além de adicionar nutrientes à solução do solo.
Os solos no Brasil em geral são ácidos sendo recomendável, sempre, iniciar a correção do solo com a aplicação de calcário, de preferência o dolomítico que, além de conter cálcio, tem magnésio. O calcário deve ser aplicado dois meses antes do plantio.
No Brasil os solos também sofrem de deficiência de fósforo. De acordo com o resultado da amostra do solo é bom aplicar adubo fosfatado. As principais fontes de fósforo são Fosfato de Araxá, termofosfatos e farinha de ossos.
onze horas
Conhecida popularmente como onze horas brasileira (Portulaca grandiflora), esta bela planta pertence à família das Portulacáceas e é originária do Brasil. Na primavera, a onze-horas produz belas e coloridas flores e pode manter-se florida até o verão.
Entre as cores de suas flores destacam-se os tons rosa-forte ou pink, mas são também muito apreciadas as flores brancas e amarelas. A planta pode atingir até 20 cm e seu plantio é feito por meio de sementes ou estaquia da ponta de ramos.
Plantada em um vaso que possa ser pendurado, a onze-horas resulta num belo efeito pendente, mesmo quando não está florida, pois a folhagem é extremamente vistosa. Nos canteiros, especialmente em bordadura, esta planta dá excelentes resultados.
Deve ser cultivada sob sol pleno, recebendo, no mínimo, 4 horas de sol direto todos os dias. Por ser uma planta anual, exige o replantio anualmente. Trata-se de uma planta cujas folhas apresentam características suculentas e não necessita de regas abundantes, suportando até solos levemente secos.
A mistura de solo ideal para o plantio é a seguinte: 1 parte de terra comum, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia.
A onze horas produz um efeito surpreendente na composição de projetos paisagísticos, podendo ser usada em forrações, compondo jardins rochosos ou como uma bela planta pendente.
Curiosidade: Seu nome é uma referência ao horário em que suas flores se abrem, geralmente por volta das onze horas, sob o sol forte, voltando a se fechar no decorrer do dia.
Entre as cores de suas flores destacam-se os tons rosa-forte ou pink, mas são também muito apreciadas as flores brancas e amarelas. A planta pode atingir até 20 cm e seu plantio é feito por meio de sementes ou estaquia da ponta de ramos.
Plantada em um vaso que possa ser pendurado, a onze-horas resulta num belo efeito pendente, mesmo quando não está florida, pois a folhagem é extremamente vistosa. Nos canteiros, especialmente em bordadura, esta planta dá excelentes resultados.
Deve ser cultivada sob sol pleno, recebendo, no mínimo, 4 horas de sol direto todos os dias. Por ser uma planta anual, exige o replantio anualmente. Trata-se de uma planta cujas folhas apresentam características suculentas e não necessita de regas abundantes, suportando até solos levemente secos.
A mistura de solo ideal para o plantio é a seguinte: 1 parte de terra comum, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia.
A onze horas produz um efeito surpreendente na composição de projetos paisagísticos, podendo ser usada em forrações, compondo jardins rochosos ou como uma bela planta pendente.
Curiosidade: Seu nome é uma referência ao horário em que suas flores se abrem, geralmente por volta das onze horas, sob o sol forte, voltando a se fechar no decorrer do dia.
Girassol
Dos seus frutos, popularmente chamados sementes, é extraido o óleo de girassol que é comestível. A produção mundial ultrapassa 20 milhões de toneladas anuais de grão.
A semente também é usada na alimentação de pássaros em cativeiro.
A sua flor é comercializada como flor de corte. Existem dois grupos de variedades importantes: uniflor com haste única e uma flor terminal; multiflor com flores menores que com ramos desde a base que são mais utilizadas na confecção de bouquet.
A semente do girassol tem sido utilizada no Brasil na produção de biodiesel.
Tem sido também uma boa alternativa para alimentação de gado, em substituição a outros grãos.
As sua folhas podem podem inibir o crescimento de plantas daninhas através do fenômeno alelopatia.
A semente também é usada na alimentação de pássaros em cativeiro.
A sua flor é comercializada como flor de corte. Existem dois grupos de variedades importantes: uniflor com haste única e uma flor terminal; multiflor com flores menores que com ramos desde a base que são mais utilizadas na confecção de bouquet.
A semente do girassol tem sido utilizada no Brasil na produção de biodiesel.
Tem sido também uma boa alternativa para alimentação de gado, em substituição a outros grãos.
As sua folhas podem podem inibir o crescimento de plantas daninhas através do fenômeno alelopatia.
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