Poucos realmente sabem do que se trata. Uma esmagadora maioria vê ainda neste profissional, o funcionário público que trabalha em: pesquisa, extensão rural, cooperativismo e professor atuando em cursos de agronomia e afins. Outros enxergam tão somente um vendedor de agroquímicos: adubos químicos e pesticidas. O que muitos não sabem é que o perfil e o desempenho desse profissional mudou muito nas últimas décadas e acontece em outras frentes de trabalho como: agricultura ecológica, agricultura biodinâmica; floricultura sem venenos; recuperação de solos envenenados; recuperação de bacias hidrográficas contaminadas com venenos os mais diversos; licenciamento ambiental de lavouras perigosas como os cultivos venenosos de arroz irrigado, da banana, entre outras; recuperação de fragmentos da Mata Atlântica e de outros ecossistemas perdidos; é um aplicado participante de listas de discussão na rede mundial virtual propondo: a segurança ambiental pela redução das emissões dos gases do efeito estufa; programas de coleta de água das chuvas; reciclagem de resíduos sólidos; projetos nacionais e regionais de conservação dos recursos hídricos incluindo o aqüífero Guarani; recomendando o comedimento quanto a questão dos vegetais geneticamente modificados e muita atenção para que não se leve o Brasil à vala comum da agricultura escravizada por um restrito grupo do poder global; desempenha importante trabalho na comunicação em todos os sentidos quando ensina novas alternativas técnicas para a produção de alimentos limpos, saudáveis e sustentáveis.
O engenheiro Agrônomo da modernidade escreve livros e palestras sobre a ética profissional e a segurança alimentar. São atividades inovadoras e que estão sendo ocupadas por profissionais que desenvolveram uma nova ética perante o consumidor. Não precisa mais se envergonhar e se esconder por estar aconselhando o uso de venenos para a produção de alimentos. Sabemos nós consumidores que pela atitude que esta tomando hoje, nossos filhos não precisarão comer alimentos envenenados e legalmente permitidos para que recebam na mesa a dose diária permitida, que mesmo pelos baixos índices, os intoxicava cronicamente.
A pecha de quem envenena a comida para auferir vantagens pessoais, está fadada a desaparecer definitivamente no currículo de prestação de serviços dos engenheiros agrônomos, transformando-se na alegria dos consumidores. Devemos assim, ter muito mais fé e respeito por esse profissional que esta aí. Não podemos esquecer que uma grande leva de "novos" estão chegando com uma cabeça orgânica e ética. Deveremos dar oportunidades para que esses profissionais possam desenvolver em nosso beneficio essas novas atividades. Este momento é importante e o que realmente estão necessitando. Os apelos para o lado venenoso da profissão ainda continuam e continuarão se não oferecermos oportunidades para os engenheiros agrônomos alternativos.
Rezemos, portanto, para que o Engenheiro Agrônomo brasileiro coloque em nossa mesa: águas não envenenadas, alimentos limpos, verduras sem agrotóxicos, frutas sem pesticidas e vinhos não poluídos. Cabe ao consumidor de alimentos e bebidas, fazer a sua parte. Se não utilizarmos os alimentos orgânicos, os biodinâmicos, os naturais, estaremos alongando o nosso próprio sofrimento nos hospitais, creches e albergues da terceira idade. Continuaremos vendo o brasileiro suando, com dores de cabeça, com visão alterada, com fígado inchado e sem funcionamento, com câncer nos intestinos, doenças adquiridas pelos alimentos envenenados que tantos danos tem causando ao sistema de saúde oficial brasileiro. Conclamo os consumidores a mudar de comportamento utilizando alimentos limpos.
O engenheiro Agrônomo da modernidade escreve livros e palestras sobre a ética profissional e a segurança alimentar. São atividades inovadoras e que estão sendo ocupadas por profissionais que desenvolveram uma nova ética perante o consumidor. Não precisa mais se envergonhar e se esconder por estar aconselhando o uso de venenos para a produção de alimentos. Sabemos nós consumidores que pela atitude que esta tomando hoje, nossos filhos não precisarão comer alimentos envenenados e legalmente permitidos para que recebam na mesa a dose diária permitida, que mesmo pelos baixos índices, os intoxicava cronicamente.
A pecha de quem envenena a comida para auferir vantagens pessoais, está fadada a desaparecer definitivamente no currículo de prestação de serviços dos engenheiros agrônomos, transformando-se na alegria dos consumidores. Devemos assim, ter muito mais fé e respeito por esse profissional que esta aí. Não podemos esquecer que uma grande leva de "novos" estão chegando com uma cabeça orgânica e ética. Deveremos dar oportunidades para que esses profissionais possam desenvolver em nosso beneficio essas novas atividades. Este momento é importante e o que realmente estão necessitando. Os apelos para o lado venenoso da profissão ainda continuam e continuarão se não oferecermos oportunidades para os engenheiros agrônomos alternativos.
Rezemos, portanto, para que o Engenheiro Agrônomo brasileiro coloque em nossa mesa: águas não envenenadas, alimentos limpos, verduras sem agrotóxicos, frutas sem pesticidas e vinhos não poluídos. Cabe ao consumidor de alimentos e bebidas, fazer a sua parte. Se não utilizarmos os alimentos orgânicos, os biodinâmicos, os naturais, estaremos alongando o nosso próprio sofrimento nos hospitais, creches e albergues da terceira idade. Continuaremos vendo o brasileiro suando, com dores de cabeça, com visão alterada, com fígado inchado e sem funcionamento, com câncer nos intestinos, doenças adquiridas pelos alimentos envenenados que tantos danos tem causando ao sistema de saúde oficial brasileiro. Conclamo os consumidores a mudar de comportamento utilizando alimentos limpos.
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